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Bebê é encontrada morta em armário de limpeza; polícia de Alagoas diz que mãe confessou crime

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BRASIL

A mãe da moçoilo, de tratado com a Polícia Social, confessou ter cometido assassinado por asfixia e indicou o lugar onde teria escondido o corpo

16 de abril de 2025

Estadão Teor

A Polícia Social de Alagoas encontrou nesta terça-feira, 15, o corpo da bebê Ana Beatriz, de 15 dias de vida, que estava desaparecida em Novo Lino, no interno do Estado, desde a última quinta-feira, 10. Ela estava dentro de um armário de limpeza na lar da sua família.

Bebê é encontrada morta em armário de limpeza; polícia de Alagoas diz que mãe confessou crime
Foto: Divulgação/Polícia Social de Alagoas

A mãe da moçoilo, de tratado com a Polícia Social, confessou ter cometido assassinado por asfixia e indicou o lugar onde teria escondido o corpo. Antes, ela tinha oferecido ao menos cinco versões diferentes sobre o desaparecimento da recém-nascida, levantando suspeita policial. A mulher foi presa e indiciada por homicídio e ocultação de defunto.

Segundo o representante Igor Diego, diretor da Diretoria de Repressão à Prevaricação e ao Delito Organizado (Dracco), que coordena a apuração pela Seção Antissequestro, todas as versões dadas pela mãe foram investigadas e desmentidas.

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O canil do Corpo de Bombeiros realizou buscas na região e na lar da família, mas não tinha encontrado a bebê antes da confissão da mãe.

“Esse elemento reforça a possibilidade de que o corpo tenha sido levado posteriormente ao lugar. A investigação vai continuar para apurar todos os detalhes, inclusive se alguém ajudou na ocultação”, disse o representante.

A princípio, ela teria afirmado que a bebê havia sido levada por dois homens que a abordaram em uma rodovia durante a madrugada da quinta-feira. No entanto, a dinâmica contada pela mulher foi desmentida por cinco pessoas que testemunharam ela indo diretamente para a lar de uma vizinha, sem tolerar nenhuma abordagem no lugar e na hora indicados por ela no prova.

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Vizinhos também negaram ter ouvido qualquer estrondo ou pedido de socorro na madrugada do desaparecimento. Sempre que desmentida, a mulher alterava o seu prova, segundo a Polícia Social, mas sustentava a asseveração de que a moçoilo teria sido sequestrada. Até que, nesta terça-feira, 15, afirmou que Ana Beatriz teria se engasgado durante a amamentação e não resistido.

Pouco depois, em sua última versão, registrada uma vez que confissão, a mãe contou que a filha apresentava sintomas de dor abdominal, chorava excessivamente e, tomada pelo estresse provocado pelo pranto contínuo e o estrondo em um bar próximo à residência, ela teria asfixiado a moçoilo com uma almofada. Uma perícia ainda será feita no corpo da moçoilo para concluir a verdadeira pretexto da morte.

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