Tudo pronto para a primeira edição do Festival Ceará Voante, voltada para o cinema. Acontece, de segunda a quarta-feira, na comunidade do Poço da Draga, e de 8 a 10 próximos, na Sala 2 do Cinema do Meio Dragão do Mar de Arte e Cultura.
Idealizado e dirigido por Sara Síntique, escritora, atriz, gestora e produtora cultural, o festival propõe uma experiência marcada pela democratização do chegada ao cinema, voltada principalmente para pessoas que têm pouco chegada às salas de exibição, mas também oportunidade ao público em universal.
A programação destaca o audiovisual cearense e promove a reflexão sobre o fazer cinema no estado, com recta a debates depois cada sessão de filmes.
Oficinas
O festival tem início com duas oficinas realizadas nesta segunda, terça e quarta, no coreto do Poço da Draga, em frente à Ponte Velha. As oficinas, realizadas em parceria com o Instituto Velaumar, coordenado por Isabel Lima, se destinam ao público idoso já atendido pelo Instituto e integram as celebrações pelos 119 anos de luta e resistência da comunidade.
Já de quinta a sábado, à tarde e à noite, acontecerão as exibições dos filmes selecionados para o festival, incluindo dois longas-metragens e os 15 curtas que compõem a Mostra Competitiva, com premiação.
O chegada à Sala 2 do Cinema do Dragão será gratuito, lhano ao público universal, e contará também com ações de mobilização de plateia, uma vez que oferta de transporte de ida e volta, possibilitando a participação de pessoas com histórico de poucas oportunidades de chegada ao cinema, uma vez que estudantes do Ensino Médio e da Ensino de Jovens e Adultos, da rede pública, de escolas parceiras.
O festival é bravo pela Lei Complementar 195/2022 – Lei Paulo Gustavo, por meio da Secretaria Municipal da Cultura de Fortaleza. E conta também com patrocínio da ESPAÇOPROJETOS e com a parceria do Instituto Dragão do Mar, do Atelier Rústico e da Editora Substânsia.
Júri cearense
O júri da mostra competitiva de curtas do I Festival Ceará Voante será formado por Flor Fonteles, cineasta cearense de Fortaleza, que hoje mora no Canadá e integrou a primeira turma de Cinema da UFC, escrevendo atualmente um roteiro a ser filmado no estado; Lucas Coelho, realçado sonidista cearense, que estudou na Escola de Cinema de Cuba; e Wara, cearense que também estudou na Escola de Cinema de Cuba e tem um pensamento muito possante sobre a descentralização do cinema, trabalhando também com cinemas indígenas.
SERVIÇO
*Mais informações: Instagram @festivalcearavoador.
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