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IBGE iniciou nesta segunda em todo o Brasil a pesquisa do Censo Agropecuário 2017

Página Aberta – Informação e Realidade

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) iniciou nesta segunda-feira, 02 de outubro, o Censo Agrícola 2017, a principal e mais completa investigação estatística e territorial sobre a produção agropecuária do país. Eles também investigarão o papel da agricultura familiar na produção agrícola. Os resultados do recenseamento devem começar a ser publicados em meados de 2018.

O orçamento total para o censo será de US $ 243 milhões em 2017 e 2018. Para este ano, os recursos serão de aproximadamente US $ 157,8 milhões. Cerca de 26 mil trabalhadores temporários serão contratados em mais de 4 mil cidades para coleta de dados, que durarão cinco meses.

O censo irá mobilizar mais de 24 mil servidores temporários, contratados especificamente para atuarem nessa operação censitária. Ao longo de cinco meses, os recenseadores irão visitar mais de 5,3 milhões de estabelecimentos agropecuários em todo o país.

Os recenseadores estarão em campo, com identificação de crachá e uniforme do IBGE e jamais farão perguntas sobre dados bancários dos informantes. No final do questionamento será solicitado o CPF do produtor, sendo opcional a informação deste dado.

Os dados serão utilizados somente para fins estatísticos e conhecimento da realidade agropecuária de cada região visando oferecer subsídios para a elaboração de políticas públicas.

 Tecnologia

Desde o Censo Agropecuário de 2006, o IBGE vem utilizando um pequeno dispositivo móvel de coleta, à semelhança de um pequeno “smartphone”, onde são armazenadas todas as informações passadas pelos informantes. Após a coleta, os recenseadores repassam os dados para os computadores centrais do IBGE, através de conexão de internet, inclusive via “wireless”.

 Importância de receber o IBGE

É importante que os proprietários rurais recebam o técnico do IBGE, pois os resultados do Censo Agropecuário irão permitir que as instâncias governamentais, seja no plano federal, estadual ou municipal, possam implementar políticas públicas diversas, no sentido de melhorar as condições de vida no campo, através da oferta de financiamentos, melhoria do saneamento e da disponibilidade de energia elétrica, investimento na conservação e incremento das vias de tráfego, permitindo uma melhoria do escoamento da produção agropecuária.

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