Depois dos japoneses, agora cientistas britânicos publicaram resultados da pesquisa que mostra ser provável fazer dentes crescerem em laboratório. No horizonte, em vez de encarar um implante ou obturação, poderá ser provável fazer nascer um novo dente. Isso é ciência!
O grupo, da King’s College London, em parceria com pesquisadores da Imperial College, disse que os dentes são duráveis, fortes e biologicamente compatíveis. A pesquisa, publicada no dia 14 de abril, foi inspirada em animais uma vez que tubarões e elefantes, que conseguem gerar novos dentes ao longo da vida.
“Dentes cultivados em laboratório se regenerariam naturalmente, integrando-se à mandíbula uma vez que dentes de verdade. Seriam mais fortes, duradouros e livres de riscos de repudiação, oferecendo uma solução mais indestrutível e biologicamente comportável do que obturações ou implante”, disse Xuechen Zhang, da Faculdade de Odontologia, Ciência Orais e Craniofaciais de King’s College London.
Uma vez que nasceu
Antes, todas as tentativas falharam porque os sinais vinham todos de uma vez, confundindo o processo. Agora, o sigilo está em um material peculiar desenvolvido pelos cientistas. Ele recria o envolvente procedente onde os dentes se formam no corpo.
Esse material também permite que as células se comuniquem entre si, trocando sinais aos poucos, exatamente uma vez que ocorre o desenvolvimento da arcada dentária na puerícia.
“Desenvolvemos leste material em colaboração com o Imperial College para replicar o envolvente ao volta das células do corpo, divulgado uma vez que matriz. Isso significa que, quando introduzimos as células cultivadas, elas foram capazes de enviar sinais umas às outras para iniciar o processo de formação dos dentes”, contou Xuechen.
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Novo sorriso
Com o envolvente ideal simulado, e os dentes se mostraram fortes e o grupo quer replicar o mesmo na boca dos pacientes humanos.
Para isso, estudam duas possibilidades: ou as células são colocadas diretamente no lugar onde o dente caiu, ou o dente completo é cultivado no laboratório e depois transplantado.
As duas fases ainda estão em etapas experimentais, mas todas as duas exigem que o processo inicial ocorra fora do corpo.
Medicina regenerativa
O estudo, publicado National Library of Medicine, faz secção de um esforço da medicina regenerativa, campo que quer sarar e reconstruir partes do corpo com o uso da própria biologia.
Assim, os cientistas dependem de células-tronco e materiais bioengenheirados, evitando outros tipos de materiais artificiais.
“À medida que o campo avança, a integração dessas técnicas inovadoras têm o potencial de revolucionar o atendimento odontológico, oferecendo soluções sustentáveis e eficazes para o reparo e a regeneração dos dentes”, finalizou Ana Angelova Volponi, do King’s College London.
As células, secção do processo, foram cultivadas em um envolvente peculiar e permitiram fazer dentes crescerem em laboratório. – Foto: King’s College London
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