A psiquiatra Amanda Faulkner foi salva de uma maneira inacreditável. Graças ao alerta do Apple Watch que ela usa, a médica foi advertida sobre o risco de estar sofrendo de um cancro vasqueiro que atinge o sangue. É a leucemia mieloide aguda, cujos sintomas costumam ser anemia, por motivo da fadiga, fraqueza, palor, mal-estar, falta de ar e dor no peito, tudo o que ela vinha sentindo.

Até portanto, Amanda, que mora em Napier, na Novidade Zelândia, acreditava que esses eram sinais do tempo muito quente e do cansaço, proveniente pelo excesso de trabalho. “Achei que provavelmente estava um pouco anêmica”, afirmou. Estava enganada.

Depois de vários avisos do relógio, Amanda procurou um médico, descobriu a doença a tempo e conseguiu se tratar. Ela fez um transplante de células-tronco e segue em tratamento para fortalecer o sistema imunológico, segundo The NZHerald.

Alerta supremo, atenção redobrada

O aplicativo Vitals do Apple Watch Series 10 mostrava que a frequência cardíaca dela em repouso — geralmente em torno de 55 batimentos por minuto — havia aumentado para 90. Amanda pensou que o aparelho estava com defeito, mas não estava.

Ela estranhou porque se considerava saudável. Mas os alertas continuaram chegando, com os sinais vitais relatando valores atípicos todas as manhãs.

Logo ela procurou um clínico-geral. No consultório, Amanda compartilhou os gráficos do Apple Watch e descobriu o que se passava silenciosamente dentro do corpo dela.

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Poderia ter morrido

Amanda foi diagnosticada com leucemia mieloide aguda, um tipo vasqueiro de cancro no sangue e ficou espantada com a notícia.

Segundo ela, se tivesse demorado um pouco mais, poderia ter morrido.

“Pode crer, se não fosse pelo meu smartwatch me incomodando continuamente, eu nem teria percebido que havia um pouco inexacto”, concluiu.

Veja os avisos que o Apple Watch deu, que levaram ao cancro vasqueiro:

O aplicativo de Sinais Vitais (Vitals) do Apple Watch que informou sobre a mudança cardíaca fora do normal, inclusive quando Amanda estava dormindo. Foto: The NZHerald