Depois de 95 dias perdido no mar, esse pescador foi encontrado vivo e surpreendeu até mesmo as equipes médicas! Para sobreviver, ele conta que pensava na família o dia inteiro e comia insetos para não morrer de míngua. Olha isso!
Supremo Napa Castro tem 61 anos e desapareceu no último dia 7 de dezembro em Marcona, no Peru. Depois de passar por uma tempestade se perdeu e não conseguiu mais voltar para terreno firme. O desespero dele só estava começando.
A família do pescador nunca desistiu da procura e, ele, no mar só pensava em rever os entes queridos. No último dia 11 de março, Supremo foi encontrado por um paquete de pesca equatoriano. Agora ele se recupera no hospital.
Resgate impressionante
Quando foi encontrado pelo paquete pesqueiro, a situação de Supremo era sátira.
Ele estava há 15 dias sem ingerir chuva, o que acabou levando a um quadro de desidratação.
Ou por outra, estava muito debilitado. Segundo a escritório de notícias Ecuavisa, o varão foi guiado ao Hospital Nuestra Señora de las Mercedes, Paita e recebeu subida no último sábado.
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Rafa e sede
Sobreviver à míngua e à sede no mar não foi fácil e ele usou estratégias extremas.
Sem chuva potável, bebia a chuva da chuva sempre que conseguia captar um pouco.
Já para combater a míngua, comia insetos, aves marinhas e até mesmo uma tartaruga. Que situação!
Pensar na família ajudou
Mesmo de longe, a família teve um papel muito importante no caso.
Em transmitido, o varão disse que sempre que pensava em desistir, se “agarrava” aos entes.
“Para minha mãe, tenho minha mãe viva. Eu disse que não queria morrer pela minha mãe. Eu tinha uma neta de alguns meses, me agarrei a ela. Todos os dias eu pensava em minha mãe”, disse em meio às lágrimas.
Família agradeceu
Já com o pai em lar, a filha, Inés Napa Torres, agradeceu bastante em uma página no Facebook.
“Obrigado, meus irmãos equatorianos, por resgatar meu pai Gaston. Deus os abençoe”, finalizou.
Veja porquê foi o reencontro de Supremo com sua família:
Os médicos ficaram impressionados com o caso de Supremo. – Foto: Marina de Guerra Del Peru/Facebook
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