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Equador: Noboa terá dificuldade com Assembleia, mas sua mãe pode ajudar

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O presidente do Equador, Daniel Noboa — herdeiro de negócios que ganhou um novo procuração no domingo por uma surpreendente margem ampla — pode ter dificuldades para concordar projetos de lei na Câmara Vernáculo dividida do país, onde a coalizão de sua rival nas eleições está próxima da maioria.

Sua mãe — a médica e parlamentar Annabella Azín — pode ser uma grande segmento da solução, se ele estiver disposto a assumir qualquer risco político.

Azín, de 63 anos, foi eleita para a Câmara em fevereiro com mais votos do que qualquer outro candidato, o que a coloca na disputa para ser eleita presidente da Mansão quando a novidade legislatura iniciar em 14 de maio.

Os parlamentares do partido Ação Democrática Vernáculo, de Noboa, disseram que Azín seria uma ótima escolha para liderar a Câmara e a própria disse que estaria disposta a isso.

Azín é muito conhecida no Equador por suas décadas de trabalho uma vez que o rosto da iniciativa filantrópica da rica família Noboa, a Cruzada para uma Novidade Humanidade, que oferece assistência médica e medicamentos gratuitos, principalmente em áreas rurais.

Seu marido — o pai de Noboa — é Álvaro Noboa, dos quais predomínio empresarial se expandiu da exportação de bananas para dezenas de outras empresas. Álvaro tentou, sem sucesso, a Presidência cinco vezes, às vezes com Azín uma vez que sua candidata a vice-presidente. O parelha tem quatro filhos.

Ter um coligado próximo comandando as sessões da Câmara ou dirigindo os comitês mais importantes pode ajudar o partido de Noboa a concordar legislações para substanciar a segurança e atrair mais investimentos privados para o setor de petróleo, entre outras prioridades.

Seu partido tem 66 cadeiras, embora dois de seus parlamentares tenham dito que as negociações com partidos menores estão em curso e que ele já pode recontar com mais três vagas uma vez que segmento de seu conjunto.

O socialista Revolução dos Cidadãos tem 67 cadeiras e fez um contrato de coalizão informal com o partido indígena Pachakutik, que tem nove cadeiras, o que os coloca a uma cadeira para formar maioria entre os 151 parlamentares.

Mas o Revolução dos Cidadãos pode estar rachado depois que sua candidata presidencial, Luisa González, perdeu para Noboa. Ela pediu uma recontagem de votos, enquanto outros líderes do partido e o Pachakutik, muito uma vez que observadores externos, reconheceram a vitória de Noboa.

Azín uma vez que presidente da câmara poderia ser mais um travanca do que uma ajuda para Noboa, disse o comentador político Alfredo Espinosa.

“Simbolicamente, seria significativo”, disse ele. “Mas, politicamente, seria um erro — não pode ser que o rebento seja o superintendente do Poder Executivo e a mãe, a superintendente do Poder Legislativo.”

“Isso não seria muito democrático e criaria sérias dúvidas sobre o papel que a Câmara desempenhará”, acrescentou Espinosa.

Azín pode não concordar em se candidatar ao missão para evitar acusações de injustiça, disse Francis Romero, da empresa de pesquisas Click Research.

De qualquer forma, o partido de Noboa provavelmente garantirá a presidência da Câmara e seus rivais socialistas — fundados pelo ex-presidente Rafael Correa — precisarão pensar cuidadosamente em uma vez que abordar seu papel de oposição, disse o pesquisador.

“Se o movimento correísta na Câmara encontrar que pode se opor a tudo o que o presidente faz, estará marchando para o seu termo”, disse Romero.

Se ela for eleita presidente da Câmara, Azín colocará a fita presidencial cerimonial em seu rebento quando ele tomar posse em 24 de maio.



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