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Namíbia confirma primeiro caso de cólera em uma década

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A Namíbia confirmou o primeiro caso de malquerença no país em dez anos, informou o Núcleo Africano de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) nesta quinta-feira (13), acrescentando que a confirmação laboratorial da doença foi “um grande alerta” para as autoridades de saúde do país.

A paciente, uma mulher de 55 anos com sintomas de diarreia, se recuperou e recebeu subida de um hospital na região de Kunene, noroeste do país, informou o Ministério da Saúde da Namíbia na terça-feira (11).

No entanto, o caso levou as autoridades a “substanciar o sistema e trabalhar nos determinantes da resposta à malquerença”, disse o encarregado do CDC da África, Jean Kaseya, em um briefing online.

“Esta região, que faz fronteira com Angola, está explicando por que temos nascente caso”, disse ele, acrescentando que um surto de malquerença no país vizinho desde janeiro matou 237 pessoas, dentre 6.564 casos.

Apesar disso, o Ministério da Saúde da Namíbia disse que a paciente não tinha histórico recente de viagens para fora do país.

O número de infecções em Angola vem diminuindo, e a filial de saúde está tomando medidas para interromper o surto, disse Kaseya.

Ele acrescentou que o CDC da África enviou 2 milénio vacinas orais contra malquerença para a Angola para proteger os profissionais de saúde, mas recursos adicionais são necessários para fornecer mais doses ao país.

A malquerença pode matar em poucas horas sem tratamento, embora também possa motivar sintomas leves ou nenhum sintoma. Crianças menores de cinco anos correm risco peculiar.

A doença é causada por bactérias disseminadas em mantimentos e chuva contaminados, e o entrada à chuva limpa e saneamento são importantes para interromper a disseminação. As vacinas também são uma instrumento que salva vidas.

O número de casos de malquerença na África caiu 12% em 2024 em verificação com o ano anterior, enquanto as mortes aumentaram ligeiramente em 3,1%, de pacto com a Organização Mundial da Saúde.

A África registrou o maior número de casos e fatalidades em janeiro em verificação com outras regiões, disse a Organização Mundial da Saúde (OMS) em um relatório publicado no mês pretérito.



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