Getty Images
Acessibilidade
<!––>
<!––>
A maioria dos desafios que enfrentamos nos relacionamentos—sejam pessoais ou profissionais—tem origem em um problema medial: a informação. Muitas vezes, assumimos que falar mais resolverá os problemas, mas a verdade é que muitos de nós entram em conversas sem perceber, com a abordagem errada, o que leva a frustração, brigas ou desconexão emocional.
Todos já vivemos momentos em que uma conversa toma um rumo inesperado—o que começou porquê uma simples discussão se transforma em uma bulha, ou uma tentativa de contato deixa uma pessoa se sentindo ignorada.
Geralmente, isso não ocorre por más intenções, mas por uma incompatibilidade na forma porquê nos comunicamos. Pequenas mudanças na consciência podem fazer toda a diferença em porquê conduzimos as conversas, ajudando-nos a nos sentirmos mais compreendidos e melhorando nossos relacionamentos.
No livro de 2024 Supercommunicators: How to Unlock the Secret Language of Connection, Charles Duhigg explora porquê os comunicadores mais eficazes não somente falam—eles ouvem, adaptam-se e respondem com intenção. Eles reconhecem as dinâmicas mais profundas em jogo em cada conversa e ajustam sua abordagem de conciliação.
Ao entender os padrões que moldam a informação, você pode gerar ligações mais significativas, evitar armadilhas comuns e se tornar alguém que realmente sabe porquê se envolver com os outros.
Cá estão três maneiras de se tornar um supercomunicador.
1. Reconheça o Tipo de Conversa que Você Está Tendo
Um dos maiores motivos para falhas na informação é que as pessoas entram em conversas com expectativas diferentes.
Por exemplo, você pode estar falando de uma perspectiva emocional ao abordar um duelo que está enfrentando e buscando validação emocional, enquanto a outra pessoa responde com lógica e soluções práticas. Essas incompatibilidades podem interromper o movimento da informação e afetar sua chance de aprofundar a conexão.
Um estudo de 2022, publicado na Current Opinion in Psychology, incluiu uma novidade estrutura chamada “Circunplexo Conversacional”, projetada para ajudar a entender os diferentes motivos por trás das conversas.
Os pesquisadores destacam que, para mandar se uma conversa é bem-sucedida, primeiro precisamos saber o que cada pessoa espera perceber com a interação. A formação visa fornecer um método estruturado para examinar os motivos das conversas, tornando-se uma instrumento valiosa tanto para pesquisas acadêmicas quanto para uso prático em conversas do mundo real.
O circunplexo conversacional organiza esses objetivos em duas medidas principais:
• Informativa
Refere-se ao quanto a conversa está focada em compartilhar ou receber informações precisas, o que inclui:
Subida intenção informativa. As pessoas querem trocar informações úteis (por exemplo, fazer perguntas, dar direções, tomar decisões).
Baixa intenção informativa. O objetivo não é sobre informações precisas (por exemplo, fazer conversa fiada, evitar constrangimentos, descrever piadas).
• Relacional
Refere-se ao quanto a conversa está focada em edificar conexões emocionais:
Subida intenção relacional. O objetivo é fortalecer relacionamentos (por exemplo, mostrar suporte, pedir desculpas, expressar zelo).
Baixa intenção relacional. O foco está mais nas necessidades individuais do que na construção de relacionamentos (por exemplo, declarar dominância, evitar envolvimento profundo).
Para melhorar a informação, tente se perguntar:
• Isso é sobre resolver um problema? (Conversa Prática)
• Preciso de suporte emocional ou validação? (Conversa Emocional)
• Estou tentando me conectar, descontrair ou manter um relacionamento? (Conversa Social)
Ao combinar o tipo de conversa que você está tendo, você pode ajustar sua resposta para corresponder às necessidades da outra pessoa—ou guiar a conversa para onde ela precisa ir. Essa simples consciência pode prevenir frustrações e gerar conexões mais profundas.
2. Sintonize e Adapte-se às Dicas Verbais e Não Verbais
Grandes comunicadores não se concentram somente nas palavras—eles prestam atenção ao tom, linguagem corporal e contexto para captar o significado completo por trás do que está sendo dito. Em Supercommunicators, Duhigg destaca que grande segmento da informação é não verbal, o que significa que o que as pessoas expressam por meio de expressões faciais, postura e voz muitas vezes revela mais do que suas palavras reais.

Getty Images
Uma informação eficiente está não somente em ser ouvido, mas também compreender seus objetivos e harmonizar-se com a perspectiva do outro
Alguém pode expor que está “tudo muito”, mas se os braços estiverem cruzados e a voz estiver tensa, é provável que não esteja. Reconhecer essas pistas sutis ajuda a evitar mal-entendidos e permite interações mais significativas.
Pesquisas clássicas publicadas no Journal of Nonverbal Behavior mostram que as pessoas são melhores em julgar o rapport (a sensação de conexão e simetria em uma conversa) quando se concentram em pistas não verbais, porquê linguagem corporal, expressões faciais e postura, em vez de pistas verbais. Os pesquisadores sugerem que o rapport é em grande segmento um fenômeno “visível”—um pouco que podemos perceber somente observando a linguagem corporal e os comportamentos sociais.
Ao mesmo tempo, comunicadores eficazes sabem porquê ajustar seu próprio estilo de informação com base na situação e no público. Um tom firme e direto pode ser útil em um envolvente profissional, porquê dar instruções no sítio de trabalho, mas essa mesma abordagem pode parecer dura em uma conversa pessoal, onde alguém precisa de suporte emocional. Da mesma forma, um tom caloroso e interativo pode fortalecer relacionamentos pessoais, mas pode não ser adequado para uma negociação de cumeeira risco.
Ao se tornar mais sintonizado tanto com o que é dito quanto com a forma porquê é expedido, você pode ter conversas com maior nitidez e impacto, garantindo que sua mensagem seja compreendida e muito recebida.
3. Construa Conexão por Meio de Perguntas Pensadas
Uma das ferramentas mais poderosas na informação é a capacidade de fazer perguntas significativas e muito colocadas. Em Supercommunicators, Duhigg destaca porquê o questionamento hábil pode transformar conversas superficiais em trocas profundas e interessantes. As perguntas certas constroem crédito, incentivam a franqueza e criam oportunidades para conexão.
Veja algumas perguntas que fortalecem a informação:
Perguntas abertas vs. fechadas.
Perguntas abertas (por exemplo, “Uma vez que foi essa experiência para você?”) convidam a respostas reflexivas, permitindo que o interlocutor se expanda, enquanto perguntas fechadas (por exemplo, “Você gostou?”) muitas vezes levam a respostas breves e limitadas, porquê um simples “sim” ou “não”. Se você deseja incentivar uma conversa mais profunda, opte por perguntas abertas que dêem espaço para sentença.
Perguntas de valor profundo. Essas vão além de questionamentos concretos e incentivam a autorreflexão e a profundidade emocional. Em vez de perguntar “Uma vez que foi o seu dia?”, tente “Qual foi a segmento mais importante do seu dia?” ou “Sobre o que você tem pensado muito ultimamente?” Esse tipo de pergunta pode fazer as pessoas se sentirem vistas e ouvidas em um nível mais profundo.
O método de looping. Essa técnica envolve ouvir ativamente e repetir os elementos-chave do que a outra pessoa disse antes de responder. Por exemplo, se alguém disser: “Estou me sentindo recluso na minha curso”, você pode responder com: “Parece que você está em uma encruzilhada. O que está te fazendo sentir isso?” Isso garante que você está ouvindo e incentiva a pessoa a gerar.
Perguntas guiadas pela curiosidade. Em vez de pensar no que você vai expor a seguir, tente abordar as conversas com verdadeira curiosidade. Perguntas porquê “O que você gostaria que as pessoas perguntassem mais a você?” ou “Qual foi um duelo que você superou e que mudou sua perspectiva?” podem invitar a entendimentos profundos e gerar um vínculo perpétuo.
Ao fazer perguntas pensadas, você pode gerar um espaço para diálogos autênticos e significativos. As conversas se tornam menos sobre trocar palavras e mais sobre compreensão e conexão—o que está no meio de uma grande informação.
A Arte da Informação Propositado
A verdadeira informação vai além da simples troca de palavras—é sobre reconhecer intenções, sintonizar-se com as emoções e adaptar-se às diferentes necessidades conversacionais. Os melhores comunicadores não são somente bons falantes, mas também ouvintes ativos que entendem as camadas mais profundas da interação. Fatores porquê empatia, lucidez emocional e até mesmo permitir silêncios desempenham um papel crucial em porquê uma mensagem é recebida.
No íntimo, a informação eficiente não é somente prometer que você seja ouvido; é também entender o que você está tentando perceber e alinhar-se com o ponto de vista da outra pessoa.
Seja ao romper conflitos, aprofundar relacionamentos ou tomar decisões críticas, as conversas mais eficazes acontecem quando vamos além das trocas superficiais e nos envolvemos com curiosidade e franqueza.
Quanto mais você abordar as conversas com nitidez, adaptação e consciência das pistas não ditas, mais você cria espaço para entendimento reciprocamente e diálogos transformadores.
• Mark Travers é colaborador da Forbes USA. Ele é um psicólogo americano formado pela Cornell University e pela University of Colorado em Boulder.
(function(d, s, id){
var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0];
if (d.getElementById(id)) return;
js = d.createElement(s); js.id = id;
js.src = “//connect.facebook.net/pt_BR/sdk.js#xfbml=1&version=v2.9”;
fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs);
}(document, ‘script’, ‘facebook-jssdk’));
Deixe seu Comentário
Sua opinião é muito importante para nós, participe.