Economia

7 Hábitos de Sono Ideais para Pessoas de Sucesso

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A privação de sono é geral no envolvente corporativo, e gera prejuízos significativos, tanto individuais quanto organizacionais

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Seja por incertezas econômicas, riscos cibernéticos ou desafios para reter talentos, empresários e executivos têm inúmeros motivos para perder o sono. Com tantas demandas em jogo, o folga é frequentemente a primeira a ser deixada de lado. Mas dormir mal serpente um preço cimalha — em saúde, performance e até rentabilidade.

O sono é um multiplicador taciturno por trás de decisões mais estratégicas, presença executiva mais marcante, produtividade elevada, isenção fortalecida e sustentabilidade na liderança a longo prazo.

Ainda assim, a privação de sono é geral no envolvente corporativo, gerando prejuízos significativos, tanto individuais quanto organizacionais.

Um estudo publicado em fevereiro de 2025 na revista científica americana JAMA Network Open indica que a privação de sono aumenta em 29% o risco de mortalidade. Já um relatório da ResMed, empresa global de tecnologia médica, mostra que 71% dos profissionais afirmam ter faltado ao trabalho devido a noites mal dormidas.

A fadiga custa aos empregadores entre US$ 1,2 milénio (R$ 6,7 milénio) e US$ 3,1 milénio (R$ 17,4 milénio) por funcionário ao ano em produtividade perdida, de convenção com uma pesquisa publicada na revista científica americana Journal of Occupational and Environmental Medicine.

Em uma era de burnout crescente e competição acirrada, priorizar o sono não deveria ser um luxo. Comprometer-se com a recuperação e o folga é imprescindível para a saúde, além de engrandecer a performance e impactar moral, produtividade, gestão de talentos e até mesmo o lucro.

Veja sete hábitos de sono saudáveis adotados por pessoas de sucesso:

1. Não deixe as decisões de amanhã ocuparem o cérebro hoje

Seja ao se preparar para ligações com investidores, mourejar com crises ou refletir sobre um trimestre difícil, a bagunça mental acompanha empresários e executivos até tarde da noite. Se não for controlada, ela se transforma em estresse, impaciência, depressão e insônia.

Em vez de deixar os pensamentos soltos dominarem, os líderes podem despejá-los antes de dormir: grafar em um quotidiano, gravar áudios ou consignar ideias e tarefas. Esse “download mental” noturno libera espaço cognitivo e sinaliza ao cérebro que é hora de repousar.

2. Trate o seu quarto uma vez que um pit stop de Fórmula 1

Para inferir a subida performance, pilotos de F1 contam com equipes de base que operam com precisão e rapidez. Um erro pode custar a corrida. CEOs podem impor essa mentalidade ao envolvente de sono: projetam o quarto para a recuperação com o mesmo rigor que usam para montar salas de reunião — cortinas blackout, temperatura amena, horários fixos para desligar telas e tolerância zero à bagunça ou soído. O quarto não é um segundo escritório. É um espaço de folga e relaxamento — e deve ser tratado uma vez que tal.

3. Pratique a disciplina da luz

A luz não é só iluminação — é informação biológica. Pesquisas publicadas na revista científica americana Chronobiology International mostram que a exposição à luz originário pela manhã sincroniza o ritmo circadiano do corpo e melhora a disposição, o humor e a produtividade. Por outro lado, a luz azul das telas à noite engana o cérebro e o mantém alerta, quando deveria estar desacelerando.

A disciplina ideal envolve principiar o dia com 10 a 20 minutos de luz originário e terminá-lo com luzes fracas e quentes. Trate a luz uma vez que um combustível para potencializar sua performance e proteger sua recuperação.

4. Sincronize o relógio biológico

Um dos maiores inimigos do sono (e da performance) é o “jet lag social”: a desregulação dos horários de sono devido à rotina inconsistente — e não por viagens. A solução começa com a consistência. Assim uma vez que protegem seus compromissos na agenda, líderes devem proteger o horário de dormir e de estipular com a mesma disciplina, mesmo aos fins de semana.

5. Crie um ritual de desaceleração

Depois 12 a 14 horas de foco intenso em reuniões, problemas diários e afins, o corpo e a mente não desaceleram com um simples estalar de dedos. Líderes de subida performance criam rotinas intencionais de transição do modo ativo para o modo de recuperação. Isso pode envolver zelar os dispositivos, alongar-se, grafar, ler. Pense nisso uma vez que uma lista de checagem pré-voo: sem ela, a decolagem (ou o sono) é, no mínimo, instável.

6. Elimine os pequenos hábitos que sabotam o sono

No mundo dos negócios e dos esportes, a margem entre vencer e perder é estreita. Com o sono, é igual. Pequenos comportamentos — uma vez que cafeína tarde demais, e-mails de última hora, mídias estimulantes ou relações pessoais desgastantes — minam a qualidade do folga. Assim uma vez que empresas fazem auditorias operacionais, líderes eficazes auditam suas noites e hábitos diários. Identificam e eliminam os micro-hábitos que roubam o folga.

7. Use a tecnologia a seu obséquio e com estratégia

A tecnologia pode atrapalhar ou melhorar o sono. A diferença está no uso propositado. Líderes hoje recorrem a dispositivos e tecnologias de bem-estar para monitorar padrões de sono, versatilidade da frequência cardíaca e ciclos de recuperação. Esses dados não servem para preocupação, mas para otimização. Ao identificar padrões, é provável ajustar hábitos de forma sutil para dormir (e liderar) melhor.

Melhor sono, melhor liderança

CEOs são atletas de subida performance, ainda que em arenas diferentes. Precisam de resistência, resiliência e transparência mental. Assim uma vez que atletas de escol valorizam a recuperação para manter o cimalha nível, os líderes modernos devem fazer o mesmo.

Otimizar o sono não é sobre sublimidade, mas sobre consistência. Quando feito corretamente, gera um efeito dominó: mais vigor, melhores decisões e melhores resultados. O sono é uma das ferramentas de liderança mais subestimadas em um mundo que ainda valoriza mais a correria do que o estabilidade.

*Julian Hayes II é colaborador da Forbes USA. Fundador da consultoria Executive Health, especializada em saúde de líderes, ele escreve sobre bem-estar, negócios e liderança.

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