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O dia começou tenso. Depois de duas semanas sem dar sinais de que iria, de trajo, satisfazer as suas promessas de campanha, Donald Trump utilizou o término de semana para intimidar o México, a China e o Canadá com fortes tarifas protecionistas.
No dia 1º, o presidente americano ampliou o temor de uma novidade guerra mercantil ao impor tarifas de importação de 25% sobre produtos canadenses (com exceção do petróleo) e mexicanos, além de aumentar em 10% o valor da importação chinesa.
Os impactos econômicos da medida são incontáveis, principalmente por conta da retaliação prometida pelos países afetados. Há expectativa de uma reorganização do tabuleiro global de negócio exterior, chances de uma inflação mais subida nos EUA e que o Federalista Reserve volte a solevantar os juros para moderar o dano das medidas. Na bolsa, a decisão se reflete em cautela e uma supervalorização do dólar.
No Brasil, o dólar à vista chegou a aligeirar 1,20%, a R$ 5,90, mas encerrou o dia em queda. Isso porque Donald Trump e a presidente do México, Claudia Sheinbaum, chegaram a um combinação preparatório para pospor — temporariamente — as tarifas que seriam impostas ao país.
Em uma publicação nas redes sociais depois telefonema com a presidente do México, Claudia Sheinbaum, Trump disse ainda que participaria das negociações. A suspensão das tarifas foi muito recebida pelo mercado e fez o dólar despencar diante de o real e diante de outras moedas de emergentes, porquê o próprio peso mexicano.
O refrigério no mercado financeiro fez com que o dólar alcançasse a sua maior sequência de quedas frente ao Real em 20 anos. Em 2025, o recuo da moeda americana é de 5,88%.
Com o 11º recuo sucessivo, essa é a maior sequência de quedas desde o período de 24 de março a 13 de abril de 2005. Naquela ocasião, o dólar caiu 14 sessões consecutivas.
Já o Ibovespa não escapou do vermelho e recuou 0,13%, aos 125.970 pontos.
Desenrolar do dia
Em uma publicação nas redes sociais depois telefonema com a presidente do México, Claudia Sheinbaum, Trump disse ainda que participaria das negociações. A suspensão das tarifas foi muito recebida pelo mercado e fez o dólar despencar diante de o real e diante de outras moedas de emergentes, porquê o próprio peso mexicano.
“Com o Trump é só emoção no mercado, tanto para cima quanto para plebeu”, comentou à tarde o diretor da Correparti Corretora, Jefferson Rugik. “E o dólar a 6,00 reais ou próximo disso estava também muito inflado. Logo é normal buscar uma taxa de estabilidade”, acrescentou, em referência ao trajo de a moeda norte-americana ter doado nas últimas sessões diante de o real.
Profissionais ouvidos pela Reuters nas últimas semanas têm pontuado que a sequência de quedas do dólar faz segmento de um movimento de ajuste de posições diante de o “excesso” das cotações visto no término de 2025, em meio às preocupações com a política fiscal do governo Lula. A avaliação de que a política tarifária de Trump pode não ser tão agressiva quanto o esperado durante a campanha é outro fator de refrigério para as cotações — no exterior e no Brasil.
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