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Posteriormente sete sessões consecutivas de baixa, o dólar fechou a quinta-feira em subida diante de o real, acompanhando o seu progressão no exterior, em seguida o Federalista Reserve (FED) indicar que não tem pressa para trinchar juros nos Estados Unidos. Alguns agentes também aproveitaram a sequência mais recente de baixas da moeda americana no Brasil para comprá-la, o que deu suporte às cotações. A tira da taxa de juros americana foi mantida pela mando monetária dos EUA entre 4,25% e 4,50%.
Ao final da da sessão, o dólar à vista fechou em subida de 0,49%, aos R$5,6763, em seguida ter atingido na quarta (20) a menor cotação em cinco meses. O Ibovespa, por sua vez, recuou em seguida seis altas consecutivas, revérbero de realização de lucros, com as ações da Embraer entre os maiores declínios, enquanto os papéis da Minerva dispararam mais de 8% em seguida resultado trimestral e perspectiva de redução da dívida. Com 131.654,90 pontos, o índice recuou em 0,42%.
Repercussão das decisões
Durante o seu pronunciamento, o presidente do FED, Jerome Powell, também falou a reverência do impacto que as tarifas de importação cobradas pelos EUA podem ter sobre a inflação. Segundo eel, ainda é para determiná-lo.
Em meio às incertezas sobre a política monetária americana, os rendimentos dos Treasuries recuaram nesta quinta-feira. Já o noticiário interno, apesar de influenciar os Depósitos Interfinanceiros (DIs) ficou em segundo projecto no câmbio, embora no Ibovespa tenha repercutido.
Na quarta, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Médio elevou a taxa básica Selic em 100 pontos-base, para 14,25% ao ano, e indicou a intenção de promover novo aumento em maio — desta vez, de menos de 100 pontos-base. Em sua justificativa para o guidance, o BC citou o cenário ainda desconforme para a inflação, a elevada incerteza e o efeito defasado da subida dos juros sobre os preços.
Na visão do gerente de renda variável da Nero Capital, Daniel Utsch, a bolsa brasileira tem se beneficiado nas últimas semanas do movimento de rotação (de portfólios) no cenário global, mas também mostrado alguma reciprocidade com pesquisas de opinião sobre o governo, dada a desengano com a atual política fiscal.
Dados da B3 endossam a tese da rotação, com as compras de ações por estrangeiros no mercado secundário superando as vendas em R$4,46 bilhões em março até o dia 18. No ano, esse saldo está positivo em R$13,16 bilhões. Até quarta-feira, o Ibovespa acumulava uma valorização de 10% no ano.
Destaques
– EMBRAER ON caiu 6,72%, em seguida renovar máximas históricas na véspera, vinda de uma sequência de seis altas. Até a véspera, as ações da operário de aviões acumulavam uma valorização de mais de 40% em 2025, em meio a resultados fortes e perspectivas otimistas para as vendas da companhia.
– PETRORECONCAVO ON recuou 2,49% em seguida mostrar lucro líquido de R$32,4 milhões no quarto trimestre do ano pretérito, enquanto o Ebitda somou R$403 milhões. A companhia também disse que suas reservas de petróleo atingiram 183,8 milhões de barris de óleo equivalente no final do ano pretérito.
– CAIXA SEGURIDADE ON perdeu 2,5%, em seguida precificar oferta secundária de ações a R$14,75 por papel. A venda foi feita pela Caixa Econômica Federalista, acionista controlador, que se desfez de um totalidade de 82,38 milhões de ações da companhia.
– MINERVA ON saltou 8,41%, em seguida reportar Ebitda consolidado de R$943,7 milhões no quarto trimestre do ano pretérito, prolongamento de 55,8% ano a ano. Executivos da maior exportadora de músculos bovina da América do Sul também disseram que a companhia conseguirá reduzir a dívida neste ano e em 2026.
– HAPVIDA ON fechou em queda de 0,44%, depois de desabar mais de 8% na exórdio, em seguida divulgação do balanço. Executivos da operadora de saúde afirmaram esperar que 2025 seja um ano de prolongamento, com equipes mais focadas em aumento de vendas e menos distraídas com processos de integração.
– PETROBRAS PN subiu 0,22%, endossada pela subida do petróleo no exterior. A estatal também pagava nesta quinta-feira a segunda parcela de remuneração aos acionistas referente ao balanço de 30 de setembro de 2024, no valor bruto de R$0,68 por ação ordinária e preferencial.
– VALE ON recuou 0,31% acompanhando a fraqueza dos futuros do minério de ferro na China, em meio a preocupações persistentes sobre a demanda chinesa pelo principal substância da fabricação de aço com a escalada da guerra mercantil global.
– ITAÚ UNIBANCO PN fechou em queda de 0,93%, em dia mais negativo para o setor no Ibovespa, com BRADESCO PN cedendo 0,48%, BANCO DO BRASIL ON mostrando variação negativa de 0,49% e SANTANDER BRASIL UNIT fechando com decréscimo de 1,59%.
– POSITIVO ON, que não está no Ibovespa, avançou 3,17% em seguida publicar o balanço do último trimestre do ano pretérito, muito porquê previsão de receita bruta entre R$4,4 bilhões e R$4,8 bilhões para 2025.
– RANDONCORP PN perdeu 4,08% em seguida divulgação do balanço do quarto trimestre do ano pretérito, enquanto o juízo de governo aprovou mudanças no comando, com Daniel Randon assumindo porquê CEO da Randoncorp, enquanto Anderson Pontalti ocupará o missão de CEO da Frasle Mobility.
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