Economia

Ibovespa Recua em Dia de Ajustes Técnicos; Dólar Fecha em Alta

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Esta terça-feira (15) foi marcada pelo progressão da moeda americana perante boa secção das divisas no exterior. Na Ásia e na Europa, as bolsas de valores surfaram no otimismo, depois enunciação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, indicar verosímil redução de 25% nas taxas sobre automóveis e autopeças. Por cá, o dia também foi guiado pelos ajustes técnicos.

Depois duas sessões mais favoráveis aos ativos brasileiros, quando recuou 0,80%, o dólar fechou a terça-feira em subida de 0,66%, aos R$5,8909. Até logo, o cenário foi de procura dos investidores por ativos de maior risco, passada a turbulência inicial causada pela guerra de tarifas entre EUA e alguns de seus principais parceiros comerciais, principalmente a China.

“É um dia de correção. Vimos o dólar perdendo força nos últimos pregões, mas ainda continua essa incerteza em relação ao tarifaço”, comentou durante a tarde Thiago Avallone, profissional em câmbio da Manchester Investimentos. “Não imagino o mercado com viés de queda para a lema americana, oferecido todo o contexto das tarifas”, acrescentou.

O Ibovespa, por sua vez, não teve fôlego para superar os 130 milénio pontos, recuando em 0,16%, com um somatório de 129.245,39 pontos. No pregão, o índice foi influenciado negativamente pelas blue chips Petrobras e Vale, enquanto Itaú Unibanco e Embraer ajudaram a minorar a perda.

Desdobramentos de conflito tarifário

Ao longo desta terça, a China ordenou que suas companhias aéreas não aceitem mais jatos Boeing, em resposta à decisão de Trump, de impor tarifas de 145% sobre os produtos chineses. Pequim também ordenou que as empresas do setor suspendam as compras de equipamentos e peças relacionadas a aeronaves de empresas americanas.

Enquanto isso, na outra ponta, a secretária de prensa da Lar Branca, Karoline Leavitt afirmou que Trump está sincero a fazer um concordância mercantil com a China, mas Pequim deve dar o primeiro passo. Segundo ela, há mais de 15 propostas de concordância mercantil com outros países que estão sendo avaliadas.

De concordância com Willian Queiroz, sócio e advisor da Blue3 Investimentos, foi um dia com baixa volatilidade, tanto na bolsa paulista quanto no mercado internacional, com investidores ainda aguardando novidades sobre o projecto tarifário de Trump.

“Ele não deixa simples quais serão os próximos passos e sobre uma vez que pretende finalizar a questão tarifária nos EUA. Diante dessa volatilidade, o mercado fica de mãos atadas para precificar tantas incertezas,” explicou, acrescentando que os investidores ainda estão mais na defensiva.

Destaques

– PETROBRAS PN caiu 2,3%, em meio à fraqueza dos preços do petróleo no exterior, onde o barril de Brent fechou em baixa de 0,3%. A Petrobras também divulgou na véspera que acionistas que detêm em conjunto mais de 5% das ações ordinárias da companhia solicitaram adoção de voto múltiplo na eleição de membros do recomendação de gestão, que ocorrerá em plenário universal ordinária e extraordinária na quarta-feira.

– VALE ON cedeu 1,01%, depois quatro altas seguidas, com agentes na expectativa de dados de produção e vendas da mineradora do primeiro trimestre, que serão divulgados depois o fechamento do mercado. Na China, o contrato porvir de minério de ferro mais negociado na bolsa de Dalian encerrou as negociações diurnas com subida de 0,99%, a 713 iuanes (US$ 97,52 ou R$ 573,42) a tonelada.

– ITAÚ UNIBANCO PN avançou 1,27%, em dia sem sinal único entre os bancos do Ibovespa. BRADESCO PN subiu 0,08%, mas SANTANDER BRASIL UNIT desvalorizou-se 0,07%, BTG PACTUAL UNIT caiu 0,23% e BANCO DO BRASIL ON encerrou em baixa de 1,07%.

– EMBRAER ON avançou 3,06%, tendo uma vez que tecido de fundo a notícia de que a China mandou suas companhias aéreas não aceitarem mais recebimento de jatos Boeing em resposta à decisão dos EUA.

– MARCOPOLO PN subiu 7,04%, depois três quedas seguidas. Analistas do Safra afirmaram em relatório que saíram de reunião com executivos do grupo NFI com uma visão construtiva sobre o posicionamento da Marcopolo, citando que o grupo canadense parece estar no caminho para regularizar suas operações, “uma vez que evidenciado pelo seu backlog saudável”. O grupo NFI fabrica ônibus de transporte público e rodoviários, além de fornecer peças de reposição para modelos elétricos e a diesel.

– GPA ON perdeu 6,82%, em dia de correção, depois possante valorização recente, com subida nos últimos quatro pregões, quando acumulou lucro de quase 29%. Investidores seguem atentos à verosímil mudança na constituição do recomendação de gestão do varejista. No setor, ASSAÍ ON caiu 1,54%, tendo no radar pregão pela companhia de que o atual diretor de Tesouraria, Aymar Giglio Jr., passará a amontoar o incumbência de vice-presidente de Finanças, depois repúdio do atual CFO.

– AZUL PN recuou 7,72%, depois de disparar mais de 12% na segunda-feira (14). Na ocasião, a empresa aérea lançou uma oferta primária de ações que pode levantar até R$ 4,1 bilhões. O follow-on prevê a emissão de, inicialmente, 450.572.669 ações preferenciais a R$ 3,58 cada e, adicionalmente, vai atribuir “uma vez que vantagem suplementar gratuita aos subscritores das ações, um bônus de subscrição para cada ação subscrita na oferta”.

– CCR ON fechou em subida de 4,36%, depois vulgarizar na véspera que sua controlada firmou contrato de licença de rodovias do Paraná, com prazo de 30 anos. Em relatório no último dia 10, analistas do Santander também reiteraram recomendação outperform para as ações da companhia e elevaram preço-alvo de R$ 15,70 para R$ 16,80. Nesta sessão, o papel fechou a R$ 12,46.

– MÉLIUZ ON, que não está no Ibovespa, disparou 18,1%, tendo no radar plenário marcada para 6 de maio, em que votará a possibilidade de investir em bitcoin uma vez que secção de sua estratégia de negócios. Em roupa relevante, a Meliúz disse ter concluído “com sucesso” o estudo envolvendo sua novidade estratégia em bitcoin e que o objetivo da empresa, no caso de aprovação da proposta a ser submetida à plenário, será adotar a criptomoeda uma vez que principal ativo estratégico da tesouraria da companhia.

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