Dez anos posteriormente a geração da Diretoria de Governança e Conformidade da Petrobras — nascida em meio a denúncias de prevaricação da Lava-Jato —, seu atual diretor, Mario Spinelli, defende em entrevista à CNN que os investidores “reconhecem a evolução” da estatal nesta frente.
“Nossos investidores reconhecem a evolução que tivemos em termos de governança e sistema de integridade.”
Mario Spinelli, diretor de Governança e Conformidade da Petrobras
Para Spinelli, entre as principais ações de governança da empresa de lá para cá estão: a geração de um procedimento para avaliação da integridade de fornecedores (Due Diligence de Integridade) e de um ducto independente para recebimento de denúncias.
Até o final de 2024, a estatal havia realizado muro de 35 milénio avaliações de integridade de fornecedores de bens e serviços a término de reduzir riscos nestas relações.
Porquê resultado das ações de governança, a Petrobras se tornou a empresa do setor público que mais aplica sanções previstas na Lei Anticorrupção.
O volume de multas dadas pela Petrobras com base na Lei Anticorrupção supera R$ 250 milhões. Foram aplicadas penalidades a mais de 135 empresas.
O diretor admite que — assim uma vez que adotar ações de integridade — é necessário convencer o investidor sobre esta segurança.
Em uma tentativa de contornar esta questão, a companhia inseriu alterações relacionadas à governança nos normativos da empresa, e até mesmo no seu regime.
“A geração da diretoria de governança que acaba de completar 10 anos é um marco na história recente da empresa. A diretoria nos deu condições de melhorar nossos controles e ter possibilidades de detectar desvios na meio de negócios da empresa”, completa Spinelli.
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