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De convénio com pesquisa feita pela BigDataCorp, empresa de datatech, o número de empresas de apostas online no Brasil saltaram entre 2021 a 2024, com um prolongamento de 153% no país – de 840 para 2,1 milénio. A estimativa é de que elas tenham investido muro de R$ 12 bilhões. Para o estudo, a BigDataCorp levou em consideração o número de empresas licenciadas para operar com jogos de contratempo.
Em termos geográficos, a pesquisa mostrou que a maior concentração das bets está no estado do Amazonas (3,49%), seguido por Ceará (2,66%) e Maranhão (1,29%). Apesar das regiões Setentrião e Nordeste concentrarem quase 20% das empresas de aposta esportiva, quando se trata de cifras, São Paulo é o estado com a maior concentração, com 64,22% do valor investido. Enquanto o Região Federalista tem a maior média por companhia, R$ 16,1 milhões.
Bets na economia brasileira
Durante a Percentagem Parlamentar de Questionário (CPI) das Bets no Senado, o secretário-executivo do Banco Medial (BC), Rogério Lucca, afirmou que entre janeiro e março deste ano, os brasileiros gastaram até R$ 30 bilhões por mês em apostas esportivas. A maior segmento desse moeda retorna aos apostadores – de 93% a 94% –, de convénio com dados da Secretaria de Prêmios e Apostas (SPA), órgão do Ministério da Herdade.
Em setembro de 2024, o BC publicou um estudo a saudação do segmento e o perfil dos apostadores. A maior segmento das apostas dos 24 milhões de jogadores são feitas via Pix. A pesquisa também indica que a filete etária dos consumidores é compreendida entre 20 e 30 anos, enquanto o valor médio evolui conforme a idade. Os mais jovens investem normalmente R$ 100 por mês, já os mais velhos passam dos R$ 3 milénio mensais.
Desde 2018, as empresas de apostas esportivas podem atuar no Brasil. Com o seu prolongamento, o debate sobre o vício que os jogos de contratempo acarretam também vem ganhando espaço.
Especialistas da dimensão da saúde afirmam que o país vive uma epidemia de vício em apostas online. De convénio com levantamento feito pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) e pela AGP Pesquisas, ao menos 63% dos apostadores comprometeram a renda da família, enquanto 19% pararam de fazer compras no supermercado e 11% deixaram de comprar medicamentos ou gastar com saúde.
O comprometimento da renda e da qualidade de vida das famílias é exclusivamente um dos problemas. Além do moeda, o vício em bets também compromete a saúde mental. Em agosto de 2024, o Instituto Locomotiva fez uma pesquisa sobre a epidemia. 60% dos entrevistados afirmaram que as apostas afetam seu estado emocional. Entre os sentimentos durante o ato, 51% disse se sentir emocionado, enquanto 41% afirmou permanecer mais ansioso. Outro ponto que labareda a atenção no levantamento é que 30% dos entrevistados afirmaram que apostar online prejudicou de alguma forma as relações pessoais.
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