O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu disse nesta terça-feira (4) que acha que a tranquilidade com a Arábia Saudita “vai sobrevir”.
“Acho que a tranquilidade entre Israel e a Arábia Saudita não é exclusivamente viável, acho que vai sobrevir”, disse ele na Mansão Branca posteriormente uma reunião com Trump, acrescentando que ela teria sucedido durante o primeiro procuração do presidente dos EUA, se ele tivesse mais seis meses no missão.
Poucas semanas antes do Hamas lançar o ataque de 7 de outubro a Israel em 2023, a Arábia Saudita afirmou que estava se aproximando da normalização dos laços diplomáticos com o estado judeu.
No entanto, desde que Israel lançou uma guerra de retaliação ao Hamas em Gaza — que já matou dezenas de milhares de pessoas, de combinação com autoridades palestinas — a Arábia Saudita tem sido altamente sátira às ações do país.
Em novembro do ano pretérito, o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, acusou Israel de realizar “genocídio coletivo” em Gaza, em algumas de suas críticas mais fortes ao país desde o início da guerra.
Um mês antes, o Ministro das Relações Exteriores da Arábia Saudita, Príncipe Faisal bin Farhan, disse a Becky Anderson, da CNN, que a perspectiva da Arábia Saudita regularizar as relações com Israel estava “fora de questão” sem que os palestinos recebessem um estado independente.
Netanyahu afirmou nesta terça-feira que não conseguia proferir uma vez que a tranquilidade com a Arábia Saudita seria alcançada, mas que ele e a liderança saudita estão comprometidos em alcançá-la.
“Acho que teremos sucesso”, ele acrescentou.
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