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As vendas totais de petróleo, gás e combustíveis da Petrobras fecharam 2024 em 2,914 milhões de barris por dia, queda de 3,1% em relação ao volume de 2023, informou a empresa nesta segunda-feira (3).
As exportações de petróleo, derivados e outros somaram 798 milénio barris no ano pretérito, um declínio de 1% na verificação com o ano anterior.
As vendas de combustíveis derivados de petróleo no mercado interno caíram 1,4% em 2024 em relação a 2023, para 1,719 milhão de barris por dia, pressionadas pela menor comercialização de diesel (-2,8%) e de gasolina (-4,1%), enquanto a empresa vendeu 5,8% mais querosene de aviação no ano pretérito.
Em 2024, a gasolina da companhia sofreu concorrência da produção de etanol, que deve fechar a safra 2024/25 em novo recorde, impulsionada pela fabricação do biocombustível de milho, segundo associação de produtores.
No mercado de diesel, a estatal lidou com uma maior mistura de biodiesel no combustível fóssil.
Ainda assim, a companhia reportou um fator de utilização totalidade (FUT) das refinarias em 2024 de 93%, o que representa o maior nível do parque desde 2014, considerando os ativos atuais da Petrobras.
A Petrobras informou ainda que sua importação de petróleo e outros combustíveis somou 299 milénio barris por dia em 2024, uma queda de 6,9% em relação a 2023. As importações de diesel recuaram 4,8% no ano, enquanto as de gasolina despencaram 71,8%.
A empresa reiterou que sua produção totalidade de óleo e gás originário alcançou 2,698 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed) em 2024, conforme havia indicado no final de janeiro. O volume representa uma queda de 3% em relação a 2023 — resultado que a Petrobras reafirmou estar dentro do pausa da meta, que varia em 4% para mais ou para menos.
Em 2024, a extração no pós-sal despencou 20%, para 305 milénio barris por dia. A queda se deveu principalmente “à restrição da produção nas plataformas que retornaram à operação ao longo do quarto trimestre, junto com o declínio originário de produção”.
Já a produção de óleo no pré-sal registrou desenvolvimento de 0,4% maior que o registrado em 2023. De conciliação com a petrolífera, essa elevação é atribuída aos “ramp-ups” dos FPSOs Sepetiba, Almirante Barroso, Anita Garibaldi, Marechal Duque de Caxias e Maria Quitéria “que contribuíram para sustentar o nível de produção, apesar das paradas para manutenção no campo de Búzios”, no quarto trimestre.
Trimestre
A Petrobras reportou uma queda de 10,5% na sua produção totalidade de petróleo e gás no quarto trimestre em relação ao mesmo período de 2023, para 2,63 milhões de barris de óleo equivalente por dia.
Já a produção de petróleo no Brasil caiu 11,5% no mesmo período, para 2,09 milhões de barris, em meio a paradas para manutenção em Búzios.
O volume de vendas de derivados de petróleo somou 1,758 milhão de barris por dia no quarto trimestre, subida de 1,4% em relação ao mesmo período do ano anterior.
A produção de derivados de petróleo no último trimestre do ano pretérito somou 1,818 milhão de barris por dia, uma subida anual de 1,1%.
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