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Caixinha assume culpa no desempenho santista, mas nega mudanças por pressão

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A terceira rodada do Santos no Campeonato Brasiliano não entregou o que a torcida esperava. Enfrentando a equipe do Fluminense no Maracanã, neste domingo (13), o time segurou o empate em 0 a 0 até os acréscimos do segundo tempo, quando sofreu o gol.

O treinador Pedro Caixinha assumiu a culpa pelo ordinário desempenho nos três primeiros jogos, resultando em unicamente um ponto para o Alvinegro Praiano. Sob pressão, o técnico reconheceu que os resultados podem influenciar na posição de comandante do grupo, mas enfatizou que não mudará o seu posicionamento.

— Isso não muda zero em mim. Não muda zero a forma uma vez que eu vejo o jogo, uma vez que eu me predisponho a trabalhar e aquilo que é a minha crença em termos da minha capacidade de levar o grupo a fazer aquilo que temos capacidade para fazer. Isso me dá ainda mais força. Neste momento, é quando eu ainda dou mais e o melhor de mim – afirmou.

Durante a partida, Caixinha recorreu a substituições controversas e, de contrato com seu exposição na coletiva, o demonstrado em campo não foi o mesmo trabalhado nos treinos.

— Não deu praticamente zero perceptível em termos daquilo que foi a primeira segmento. Nós queríamos fabricar uma superioridade numérica contra o meio-campo do Fluminense com quatro jogadores. Tínhamos cinco jogadores para isso, sendo um deles o Escobar, quando a esfera vinha pelo lado contrário. Nós não conseguimos fabricar a superioridade e encontrar esses espaços para poder ter mais a esfera – explicou.

O próximo jogo da equipe é contra o Atlético-MG, nesta quarta-feira (16), às 21h30 (de Brasília), na Vila Belmiro, em procura do primeiro triunfo no torneio.











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