O varejo enfrentou um cenário macroeconômico reptante em 2024. Além das incertezas geopolíticas, as taxas de juros elevadas e a subida da inflação impactaram o poder de compra das famílias, levando à desaceleração no consumo de uma parcela dos brasileiros.
Ainda assim, algumas empresas do setor se destacaram por um desempenho bastante significativo.
É o caso do Grupo Casas Bahia, que recentemente anunciou os resultados do quarto trimestre de 2024, consolidando o segundo ano de seu Projecto de Transformação com um desempenho sólido em rentabilidade, liquidez e prolongamento de receita.
Propagação sustentável com disciplina financeira
Os resultados do quarto trimestre confirmam a consistência do Projecto de Transformação da companhia, que melhorou suas margens e avançou na construção de um negócio mais rentável e eficiente.
No período, a Companhia alcançou seu quinto trimestre continuado de melhoria na rentabilidade operacional, com EBITDA ajustado de R$ 640 milhões, representando margem EBITDA de 8,0%, a maior dos últimos 21 meses. A contínua otimização das despesas, com uma redução anual de R$384 milhões em SG&A, contribuiu para esse progresso.
O crediário, um dos pilares estratégicos do prolongamento, bateu recorde ao compreender R$6,2 bilhões em carteira ativa, um prolongamento de R$ 824 milhões na confrontação anual. Apesar da expansão, a inadimplência over 90 dias caiu -1,4 p.p. a/a para 8,0%, demonstrando a qualidade e resiliência da carteira. Aliás, a operacionalização do Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) deve fortalecer a diversificação do funding para sustentar essa expansão.
Grupo Casas Bahia ainda registrou fluxo de caixa livre de R$1,2 bilhão no trimestre, o maior dos últimos cinco anos, e fortaleceu sua estrutura financeira ao aumentar a liquidez para R$4 bilhões e reduzir a alavancagem. No aglomerado do ano, o fluxo de caixa livre positivo totalizou R$ 975 milhões.
Já a receita líquida teve subida de 7,6%, acompanhada de uma margem bruta de 30,8%, um progresso de 3,2 p.p. em relação ao mesmo período do ano anterior.
Expansão das lojas físicas e força no padrão de negócios
Com prolongamento tanto nas lojas físicas quanto no e-commerce, o GMV consolidado subiu 9,9%, impulsionado pelo prolongamento de 16,1% nas lojas físicas e pela poderoso subida de 23,7% no marketplace (3P).
As vendas nas lojas já existentes (SSS) também tiveram um desempenho positivo, com um aumento de 16,7%, enquanto o setor de e-commerce da empresa reverteu a tendência de queda, registrando um prolongamento de 1,6%, Estes resultados refletem a força do padrão omnichannel e o foco na experiência do cliente.
Aliás, o Grupo Casas Bahia concluiu com sucesso o reperfilamento da dívida, reduzindo custos e ampliando prazos, o que fortalece ainda mais a sua solidez financeira.
Perspectivas para 2025: prolongamento e eficiência
Com ajustes estruturais implementados e uma base financeira mais sólida, a companhia pretende açodar seu prolongamento em 2025. As prioridades incluem a expansão do crediário para impulsionar vendas e retenção de clientes, o aumento da rentabilidade no e-commerce, com foco na monetização via marketplace e serviços financeiros, e o fortalecimento da experiência omnichannel, consolidando as lojas físicas uma vez que hubs logísticos e aprimorando a jornada do cliente.
“Encerramos 2024 com avanços significativos, consolidando uma novidade tempo de prolongamento sustentável. Com disciplina e realização rigorosa, estamos prontos para tomar valor e fortalecer ainda mais nosso posicionamento no varejo brasiliano em 2025”, afirma Renato Franklin, CEO do Grupo Casas Bahia.
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