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Norma Dumont pede por luta pelo cinturão interino dos galos do UFC

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Norma Dumont espera chance de lutar pelo cinturão (Foto: Divulgação/Instagram)

A ramificação feminina dos galos do UFC ainda não tem a definição sobre o seu porvir, já que o provável duelo entre Julianna Peña e Kayla Harrison pelo cinturão da categoria ainda não tem data solene para suceder. Com tal quadro ainda a se resolver, há lutadoras que sonham em lucrar alguma chance de ‘furar’ a fileira,

Norma Dumont é uma delas. A brasileira, que chegou a sua quinta vitória ao percutir Irene Aldana em setembro pretérito, aguarda para saber qual será o seu direcção na ramificação. Mas a lutadora já sabe o que quer: ou encarar uma luta pelo cinturão interino com a ex-campeã da PFL ou enfrentar outra rival que possa a deixar mais perto de ‘title shot.’

– A ramificação está um pouco estranha agora. Parece que a Julianna não vai lutar contra a Kayla, ou não quer lutar contra ela, ou qualquer outra coisa que tem com ela. Acho que o perceptível deveria ser eu enfrentar a Ketlen Vieira ou a Raquel Pennington, já que estamos lá em cima na ramificação – disse Norma ao MMAJunkie

– Ou, se a luta entre a Julianna e a Kayla não suceder, eu poderia enfrentar a Kayla pelo cinturão interino. Eu acho que é o mais justo para fazer a ramificação andejar. Se as duas não forem lutar, eu estou na fileira pelo cinturão interino. É o que mais faz sentido porque não tem mais ninguém – completou a brasileira.

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No entanto, tudo dependerá dos desejos do UFC em relação à ramificação e seus eventos. Enquanto isso, Norma Dumont não quer permanecer paragem e propõe alternativas para si se o Ultimate não conseguir viabilizar alguma coisa relativa ao cinturão para o porvir próximo.

– A Ketlen é a número 3 (do ranking do UFC), e é uma luta que não aconteceu, e que faz sentido porque ela está supra de mim. Talvez quero a revanche com a (Macy) Chiasson. Ela não quis luta, ficou o tempo todo me segurando. Se nenhuma dessas lutas suceder… não quero permanecer paragem. Não posso permanecer um ano sem lutar. Portanto tenho sim, que considerar outras lutas, porque preciso mostrar ao UFC que estou ativa. Quero ser a lutadora mais ativa daqui e, para isso, preciso lutar – analisou.



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