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Planalto tenta encontrar saída diplomática para tarifas de Trump

Página Aberta – Informação e Realidade


Um dia depois das tarifas americanas de 25% sobre aço e alumínio passarem a valer, o presidente Lula afirmou que reciprocidade e diálogo são fatores que devem nortear a relação de países.

Em uma publicação no X, o presidente Lula pede diálogo e citou a frase “O Brasil é dos brasileiros.” A mesma já estampada em bonés por governistas, porquê resposta à aproximação da oposição no Congresso com o governo Trump.

Ao mesmo tempo, o Planalto ainda aposta nas negociações para solucionar a situação. As conversas são lideradas pelo vice-presidente e ministro da Indústria, Geraldo Alckmin, sem prazo para serem encerradas.

A equipe dele vai realizar uma reunião com autoridades americanas nesta sexta-feira (14) para mediar a situação. Nesta quinta-feira (13), Alckmin voltou a repudiar as decisões de Trump.

“Entendemos que o caminho não é olho por olho. Se fizer olho por olho, todo mundo fica cego. O caminho no transacção exterior é ganha-ganha.”, disse o vice-presidente.

A visão do governo é que o foco deve estar no diálogo e que as retaliações não são uma boa opção no momento. A percepção é que produzir tarifas contra os americanos também pode prejudicar a economia vernáculo, mormente a indústria.

O Planalto acompanha com atenção a movimentação de Trump, que responde a todas as represálias que foram apresentadas até o momento.

Seguindo a escalada na guerra mercantil, o republicano ameaçou tarifas de 200% sobre bebidas alcoólicas europeias, como vinho e espumantes, se o conjunto europeu teimar na teoria de taxar o uísque americano em 50% a partir de 1º de abril.

Grande secção da produção do destilado está localizada em estados republicanos, porquê Kentucky e Tennessee. Isso é visto pela Lar Branca porquê uma tentativa de prejudicar a imagem de Trump nesses locais.

A indústria americana de bebidas pediu à Lar Branca para a disputa tarifária ser encerrada. O juízo de produtoras do setor diz que deseja brindes, e não tarifas.

Diante da indefinição sobre as taxas, ministros e secretários das sete maiores economias do mundo se encontram no Canadá para reuniões do G-7. O grupo irá tratar sobre os tributos, ainda que Canadá e Estados Unidos não deem sinais de que vão recuar.

“Olha, nós fomos enganados por anos e não vamos mais ser enganados. Não, eu não vou ceder nem um pouco. Alumínio, aço ou carros. Nós não vamos ceder. Fomos enganados porquê país por muitos, muitos anos.”, afirmou Trump.





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