As vendas no varejo dos Estados Unidos se recuperaram em fevereiro, sugerindo que a economia continuou a crescer no primeiro trimestre, embora em um ritmo moderado já que as tarifas sobre as importações e as demissões de funcionários do governo federalista pesam sobre a crédito.
As vendas no varejo aumentaram 0,2% no mês pretérito, posteriormente uma queda revisada de 1,2% em janeiro, informou o Departamento de Negócio nesta segunda-feira (17).
Economistas consultados pela Reuters previam que as vendas no varejo, que são em sua maioria mercadorias e não são ajustadas pela inflação, avançariam 0,6%, depois de uma queda de 0,9% relatada anteriormente em janeiro.
Esse declínio ocorreu posteriormente grandes ganhos no quarto trimestre e das tempestades de inverno em muitas partes do país em janeiro, muito uma vez que dos incêndios florestais na Califórnia.
Porém, com a crédito do consumidor afundando para uma mínima de quase dois anos e meio em março, é improvável que o impulso seja sustentado.
A série de tarifas do presidente Donald Trump, que desencadeou uma guerra mercantil, acendeu as preocupações com a inflação, muito uma vez que com a perda de empregos e de renda, o que pode reduzir os gastos dos consumidores.
As demissões de funcionários públicos, uma vez que secção de uma campanha sem precedentes do governo Trump para reduzir o governo federalista, também estão prejudicando os gastos.
As vendas no varejo excluindo automóveis, gasolina, materiais de construção e serviços de sustento aumentaram 1,0% em fevereiro, posteriormente uma queda revisada de 1,0% em janeiro. Essa leitura corresponde mais de perto ao componente de gastos do consumidor do Resultado Interno Bruto.
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