Técnico português não resistiu à sequência de maus resultados e deixa o clube posteriormente menos de cinco meses no comando
O treinador do Santos, Pedro Caixinha foi despedido do cardo nesta segunda-feira (14/4). O presidente do clube, Marcelo Teixeira esteve ao lado técnico e do CEO Pedro Martins em um encontro no CT Rei Pelé. Contratado em janeiro com contrato até o final de 2026, ele não conseguiu implementar o desempenho esperado, resultando em sua saída precoce do clube.
O português leva junto sua percentagem técnica com os auxiliares Pedro Mamparra e José Pratas, o preparador físico Guilherme Gomes, além do preparador de goleiros José Belman.
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O mister disputou 16 jogos com o Santos. Ao todo, foram seis vitórias, três empates e sete derrotas. Depois a roteiro para o Fluminense, pela terceira rodada da Série A do Campeonato Brasiliano, a pressão sobre o técnico aumentou internamente.
Teixeira havia feito duras criticas para o time na primeira rodada: “O time se apresentou relativamente muito, mas perdemos três pontos. Cá era inadmissível o Santos iniciar uma campanha, em que quer ser protagonista e quer permanecer na primeira página do campeonato, vir cá, com todo o saudação ao Vasco, mas era um jogo para três pontos”, afirmou Teixeira posteriormente a partida.
Os nomes mais cotados entre os membros da diretoria santista são: Fernando Diniz, Sampaoli, Luís Castro e Tite. Dentre os técnicos, somente Sampaoli e Diniz já tiveram passagem pelo time da Vila Belmiro.
O Santos enfrenta nesta quarta-feira (16/4), o Atlético-MG, às 21h30, na Vila Belmiro pela 4ª rodada do Campeonato. Ambos os times estão na zona de rebaixamento. O clube de Neymar JR., soma, um ponto, enquanto o Galo dois.
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