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Endrick admite ansiedade pela Copa de 2026 e lamenta ausência na seleção: “Muito triste”

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O atacante Endrick, atualmente no Real Madrid, admitiu que esperava ter sido convocado para a seleção brasileira antes da atual Data Fifa e revelou preocupação com a possibilidade de não disputar a Despensa do Mundo de 2026. Em entrevista à TV Romário, o jogador, de 18 anos, comentou sobre a expectativa frustrada nas últimas listas divulgadas por Dorival Júnior e o libido de simbolizar o Brasil no Mundial.

“Para falar a verdade, o que passa muito na cabeça é que tenho pânico de não estar na Despensa. Você passou isso também, meu pai até me contou que você esperava e não foi convocado. Logo eu tenho esse pânico. Porque é um sonho meu. É até difícil falar, porque eu quero estar na Despensa e ajudar o Brasil a invadir o sexto título”, afirmou Endrick.

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Endrick se emocionou em sua apresentação no Real Madrid (Mariscal/EFE)

Endrick (Reprodução)

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Chamado somente depois a lesão de Neymar, Endrick destacou que a escassez na última convocação o abalou, pois havia se realçado na Despensa do Rei pelo Real Madrid. “Passou isso duas vezes, na última e na penúltima. Na penúltima eu realmente esperava porque eu não joguei mesmo nenhuma partida. Mas nessa última convocação eu pude mostrar na Despensa do Rei, fazer gols. Estar esperando a convocação e não ser convocado, você sente… O que eu poderia ter feito mais para ser chamado? Simples que todos que estão cá mereceram ser chamados. Mas quem está na pré-lista espera ser chamado, não é só comigo”, declarou o jovem atacante.

Endrick também reforçou que encara a concorrência na seleção com naturalidade, mas que a falta de minutos em campo no Real Madrid é um repto suplementar. “Simples que é difícil, estar no maior clube do mundo, com os maiores jogadores e não pode ter a oportunidade de estar sempre jogando. Mas sempre que jogar, poder mostrar um pouco de jogo para estar na seleção. Espero que ano que vem eu possa estar na seleção e se Deus quiser vamos invadir a Despensa”, completou.

Apesar da frustração, o jogador afirmou que mantém a fé e o pedestal aos colegas de seleção. “Quando não sou chamado, eu penso o que poderia ter feito mais para estar lá. O sonho de todo mundo é estar na seleção brasileira. Nessa eu fiquei muito, muito triste, fiquei muito impressionado. Mas eu sempre agradeço a Deus. Quando não fui chamado, também agradeci, abençoei quem ia vir. Porque eles podem ser os que vão invadir o hexa. O que mais importa é ser vencedor, não importa quem esteja”, concluiu.



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