O príncipe Harry está com uma ação em curso no tribunal do Reino Uno para questionar os detalhes envolvendo sua vida em seguida o encolhimento da Família Real. A ação legítimo contra o Ministério do Interno, de fevereiro de 2020, afirma que ele deveria receber um proporção dissemelhante de proteção financiada pelos contribuintes quando estivesse no país.

Desde que ele e sua esposa, Meghan Markle, deixaram de ser membros ativos da reino e se mudaram para os Estados Unidos, o governo britânico retirou a proteção policial financiada publicamente que o rebento do rei Charles III tinha no país.

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O consórcio de Henrique de Sussex e Meghan Markle aconteceu em 2018, em evento tradicional da família real britânicaReprodução: Instagram/Meghan Markle

Príncipe Harry e Meghan Markle participaram de documentário da NetflixReprodução: Netflix

Príncipe Harry em registro de 2023Reprodução: Instagram/Prince Harry

Príncipe Harry e Meghan MarkleReprodução / YouTube

Príncipe HarryReprodução / YouTube

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Receoso, o irmão de William argumenta que ele, sua esposa e seus filhos ainda precisam de um nível adequado de segurança quando visitam o Reino Uno. Em sua visão, o seu perfil público é frequentemente cândido de ameaças que ainda podem viver, fazendo até mesmo com que Harry oferecesse pagamento pela segurança policial.

Shaheed Fatima KC, uma das advogadas do marido de Meghan Markle, argumentou que a decisão do RAVEC de lhe conceder um nível de segurança dissemelhante e “sob medida” é injusta. Eles ainda esclarecem que essa escolha impede que o herdeiro de Charles ligeiro sua mulher e os filhos novamente para o Reino Uno por receio.

A resguardo ressaltou que o duque e a duquesa de Sussex sentiram-se “forçados” a se distanciar de seus papéis uma vez que membros ativos da realeza pela falta de esteio.

Jurisperito de resguardo do Ministério do Interno explica decisão do RAVEC

Sir James Eadie, o jurista do governo, defendeu a decisão do RAVEC (Comitê Executivo para a Proteção da Realeza e Figuras Públicas), alegando que é uma escolha legítimo e apropriada depois das mudanças de status de Harry. Enquanto isso, o responsável pelo príncipe Harry enfatizou que ele não está buscando o mesmo nível de proteção que tinha uma vez que um membro trabalhador da Família Real, mas um processo justo.

“Harry está assustado e sente que a única pessoa que pode fazer alguma coisa a reverência é seu pai”, havia dito uma natividade da revista People antes do julgamento. Na frente do tribunal onde o processo estava sendo julgado em Londres, Harry recebeu o esteio de algumas pessoas que chegaram a gritar, afirmando estar ao lado dele.

O governo ainda ressalta que a discordância de Harry ficou clara, por isso a decisão de remover sua segurança “não constitui fundamento para recurso”. Enquanto tudo isso acontece, o rei Charles III está em uma viagem pela Itália com a rainha consorte Camilla, onde aproveitaram para comemorar duas décadas de consórcio.