Com esse chip de cérebro humano a interação mente-máquina fica mais perto de se tornar uma realidade. Entenda.
Nos filmes de ficção científica é muito falado sobre a interação mente-máquina. Até algum tempo atrás, esse conceito era exclusivo das obras de ficção. Mas com todos os avanços feitos, parece que isso está mais perto de se tornar uma realidade. Tanto que, nas universidades chinesas Tianjin e da Universidade de Ciência e Tecnologia do Sul um projeto bem audacioso está sendo desenvolvido: um chip de cérebro humano.
Esse chip de cérebro humano é uma tecnologia bem inovadora e promete não somente ser uma revolução na interação humano-máquina, mas também desafiar a compreensão humana de onde termina nossa mente e onde começa a inteligência artificial.
O nome oficial dele é “cérebro em chip” e como o próprio nome dá a entender, o foco dos pesquisadores é criar um cérebro sintético em laboratório que consiga interagir de forma direta com o ambiente através de sinais elétricos.
Até o momento, esse chip de cérebro humano é controlado por estímulos codificados e se mostrou tão avançado que conseguiu controlar robôs em tarefas complexas. Contudo, será que a sociedade está pronta para lidar com o que uma tecnologia tão próxima da mente humana pode implicar?
Como o chip de cérebro humano funciona?
Esse chip de cérebro humano é composto por células neurais artificiais que imitam o funcionamento do órgão humano. Ele é cultivado em laboratório e consegue interagir com o ambiente através de processos de codificação, decodificação e feedback. Isso dá a ele a possibilidade de agir como um controlador mental para robôs e outros dispositivos.
Além disso, ele usa eletrodos como um forma de mediar e converter os sinais mentais que são emitidos pelo chip em comados digitais que podem ser entendidos pelas máquinas. Como resultado, isso viabiliza uma interface cérebro-máquina altamente sofisticada.
Segundo os pesquisadores, essa tecnologia é essencial para transformar estímulos neurais em ações reais. Isso quer dizer que os sinais que são emitidos pelo chip de cérebro humano são codificados para dar instruções para que os robôs evitem obstáculos, levantem objetos e façam outras tarefas complexas.
Tudo isso faz com que essa tecnologia chinesa fique à frente das outras interfaces cérebro-máquina. Justamente por conta disso que existe toda uma expectativa a respeito das aplicações futuras dela.
Esse chip de cérebro humano age como sendo uma extensão do controle mental da pessoa que consegue fazer comandos através de impulsos transmitidos pelo chip.
Mesmo que ele ainda esteja na sua fase experimental, criar um dispositivo que simula aspectos do pensamento humano para controlar dispositivos externos é algo que abre portas para uma revolução no campo da robótica e da inteligência artificial.
Fonte: Click petróleo e gás
Imagens: Futuro da saúde
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