Na internet, os debates sobre tsunamis e terremotos no Brasil sempre se tornam acalorados pela visão contrastante dos que acreditam que é provável suceder esses desastres naturais no nosso país e os que não pensam dessa forma. Essas ondas gigantescas são causadas pelo movimento das placas tectônicas ou pelas erupções vulcânicas, e por mais estranho que pareça, existe uma possibilidade de suceder um tsunami no Brasil.
A possibilidade existe por conta do vulcão Cumbre Vieja, que fica na ilhota de La Palma, na Espanha, e entrou em erupção pela última vez em 2021. Sua explosão liberou quantidades grandes de lava e nuvens de fumaça. E mesmo ele estando localizado a noroeste da África, perto da costa do Marrocos e do Saara Ocidental, o vulcão também pode ameaçar nosso país porque, dependendo da força da sua explosão, ela seria capaz de gerar um tsunami na costa do Brasil.
De convénio com as projeções, se isso suceder, as ondas gigantes atingiriam toda a costa do nosso país, de setentrião a sul, e outros países banhados pelo Oceano Atlântico também seriam atingidos. No entanto não é necessário se preocupar porque, conforme os pesquisadores, para que um tsunami acontecesse no Brasil seria preciso um colapso nunca visto antes na história. Por conta disso a possibilidade é muito remota.
Tsunami no Brasil
Alegrete tudo
Segundo uma reportagem da Veja, vários estudos mostraram que as chances de um megatsunami é praticamente impossível e não é sustentado nas evidências científicas. Na material também é citado uma avaliação feita pelo Serviço Geológico dos Estados Unidos dizendo que é “altamente improvável” que aconteça um cenário desse tipo. E o mais provável é que levaria centenas de milhares de anos para suceder um deslizamento de terreno tão grande.
No pior cenário provável, a erupção do vulcão Cumbre Vieja geraria ondas de dois metros, que são parecidas com as vistas durante uma tempestade geral.
Mesmo que um tsunami no Brasil seja alguma coisa que provavelmente nunca acontecerá, especialistas, porquê o geólogo Mauro Gustavo Reese Rebento, da Universidade Federalista do Paraná, pontuam que a população deveria ser conscientizada.
Conforme ele, na costa brasileira não existe nenhuma prevenção para tal sinistro e deveriam viver sistemas de rebate que dessem a possibilidade de excretar as áreas atingidas pelas ondas gigantes ou outros desastres relacionados.
Nascente: Olhar do dedo
Imagens: Alegrete tudo
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