Por mais que os supersólidos não sejam uma novidade, nesse caso específico os cientistas foram além. No caso, eles conseguiram, pela primeira vez, transformar a luz em um supersólido, que é um estado da material sólido e líquido ao mesmo tempo. Esse feito é importante porque abre portas para que novos estudos da física sejam feitos.
Conseguir isso mostrou que é verosímil chegar nesse estado usando técnicas mais simples, aprimorando o desenvolvimento de tecnologias em óptica e materiais quânticos. Saber disso é relevante porque historicamente os supersólidos dependiam de temperaturas extremamente baixas para se formarem, a -273,15ºC, porque o insensível diminui o estado de pujança das partículas para o mínimo verosímil. Assim, elas não “saltam” de um lado para o outro.
Transformar luz em um supersólido
Olhar do dedo
Logo, quando toda a situação fica mais clama, a temperatura não impede observar uma vez que as partículas interagem umas com as outras, o que torna verosímil estudar os efeitos pequenos da mecânica quântica na organização da material.
Para transformar a luz em um supersólido, os cientistas fizeram a combinação de características de sólidos e superfluidos. Eles usaram um semicondutor específico e um laser para gerar quasipartículas, chamadas polaritons.
As quasipartículas são formadas através da interação da luz com a material e conseguem viajar em velocidades anteriormente impossíveis. Aliás, elas se organizam em uma estrutura cristalina de maneira espontânea e mantém sua capacidade de fluir sem ter atrito.
Em termos práticos, conseguir transformar a luz em um supersólido deu uma forma manipulável de chegar ao estado da material que é sólido e líquido ao mesmo tempo. Esse feito pode trazer vários avanços para a computação quântica, para os supercondutores, e outras áreas da eletrônica e fotônica.
Manadeira: Olhar do dedo
Imagens: Olhar do dedo
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