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Satélites mortos caem do céu em ritmo preocupante

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O espaço é o lar de meio milhão de toneladas de lixo espacial que orbita nosso planeta e, em qualquer momento, pode desabar cá. De tratado com o novo Relatório do Envolvente Espacial, feito todos os anos pela Escritório Espacial Europeia (ESA), todos os dias, pelo menos, três satélites mortos ou grandes partes de foguetes caem na Terreno.

Por mais que grande secção dos objetos se queimem na atmosfera, a quantidade de fragmentos em volta da Terreno é crescente. Para se ter uma noção, em 2024, mais de 1.200 satélites ou partes de foguetes caíram no nosso planeta.

Ao todo, existem mais de 45 milénio objetos maiores que 10 centímetros orbitando a Terreno, sendo muitos sobras de explosões, colisões ou satélites antigos que já não funcionam. Em 2025, foram colocados mais de três milénio fragmentos rastreáveis, além de aumentar a quantidade de satélites ativos, sendo aproximadamente 9.300.

Satélites mortos caindo

Planeta

De tratado com Jonathan McDowell, astrofísico referência mundial no monitoramento de detritos espaciais, somente no dia quatro de abril, três objetos entraram na Terreno. Foram eles: dois satélites Starlink, da SpaceX, e um satélite militar russo lançado em 1981. Ainda conforme ele, a maior secção dos objetos que voltam ao nosso planeta todos os anos são os satélites da constelação Starlink e essa deve ser uma tendência crescente.

Os planos da SpaceX é lançar até 30 milénio satélites Starlink, se isso se concretizar, o aumento de satélites mortos caindo da Terreno poderá aumentar para 15 por dia. Até porque, outras empresas e países, uma vez que a China, também investem em megaconstelações.

Geralmente, os satélites são substituídos por modelos mais modernos a cada cinco anos. Depois desse tempo, eles são esorbitados para queimar na atmosfera e não virarem lixo espacial. No entanto, mesmo com esse projecto, o aumento de satélites mortos caindo na Terreno gera preocupações novas.

Uma das preocupações é que vários deles são feitos de alumínio, que acaba virando óxido de alumínio ao queimar na atmosfera. Por sua vez, esse constituído tem a capacidade de prejudicar a categoria de ozônio que protege nosso planeta contra os raios ultravioletas do sol.

Segundo Eloise Marais, professora química atmosférica da University College London, na Inglaterra, tudo isso é um  “território inexplorado” e as reentradas liberam mais mais poluentes metálicos e óxidos de nitrogênio do que não foi visto.  “Esses poluentes contribuem para a ruína do ozônio e podem mudar o estabilidade climatológico”, disse ela.

Mais um risco é que secção dos satélites mortos não queimem totalmente e consigam chegar no solo. Por exemplo, o satélite russo Kosmos 1340, que  tinha murado de 2,5 toneladas, e caiu no dia quatro de abril. Mesmo que as chances desses fragmentos atingirem uma pessoa seja pequena, o risco existe.

“Estamos jogando os dados toda vez que temos uma reentrada. Mais cedo ou mais tarde, alguém pode se machucar”, ressaltou McDowell.

Manancial: Olhar do dedo 

Imagens: Planeta

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