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Posteriormente mais de um ano sem se encontrarem, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, se reuniram nesta quarta-feira (12/3), em Brasília, em seguida decisão do Supremo Tribunal Federalista (STF) que liberou o contato entre ambos. O encontro, marcado por risadas e piadas, ocorreu em um restaurante da capital, onde os dois também concederam uma entrevista conjunta.
Antes da confraternização, os líderes se reuniram a portas fechadas na sede do PL, com foco nas eleições para o Senado de 2026. Bolsonaro, em conversa com jornalistas, destacou que a prioridade do partido será a definição das candidaturas para o Senado, onde, segundo ele, há uma grande concorrência por vagas. “O jogo começou a afunilar, com muitas candidaturas. Muita gente quer vir ao Senado, mas não tem vagas para todo mundo. Preciso conversar com Valdemar qual é o critério que a gente vai adotar”, afirmou o ex-presidente.
Bolsonaro também mencionou que, em princípio, aqueles que já possuem procuração têm preferência, mas que figuras “que estão queimadas” não terão suporte. “Quem está queimado não vai disputar comigo sendo cabo eleitoral”, ressaltou, destacando a urgência de uma estudo cuidadosa dos nomes que o partido irá estribar.
O almoço também contou com a presença de figuras políticas, uma vez que os deputados Altineu Côrtes e Eduardo Pazuello (RJ), e os senadores Carlos Portinho (RJ), Magno Mamparra (ES) e Rogério Oceânico (RN). A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro também esteve presente, sentada ao lado do marido.
Durante o evento, Bolsonaro foi questionado sobre a possibilidade de seu rebento, deputado Eduardo Bolsonaro (SP), assumir o comando da Percentagem de Relações Exteriores (Creden) da Câmara. O ex-presidente negou que a liderança da percentagem possa gerar tensões com o STF, apesar de alegações de governistas de que a nomeação de Eduardo poderia ser usada para promover uma retaliação ao Brasil e ao Supremo. “Que crise? Eduardo é companheiro da família Trump. Desde quando isso é motivo de crise? É solução”, respondeu Bolsonaro.
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