O advogado-geral da União, Jorge Messias, defendeu, por meio de publicação no X (idoso Twitter), rigor nas investigações sobre “as circunstâncias da morte da moço merecem rigorosa apuração e convocam novamente a refletir sobre a premência de um marco normativo eficiente para as redes sociais”.
Sarah, de 8 anos, morreu depois inalar desodorante e teria sido vítima do chamado repto do desodorante – prática que circula na Internet e que leva pessoas, principalmente, a inalarem esse tipo de resultado pelo maior tempo provável.
O advogado-geral da União definiu o caso uma vez que uma catástrofe que ‘’remarca a essencialidade de termos ferramentas regulatórias para prevenir e responsabilizar, de forma efetiva, os divulgadores de conteúdos falsos/maliciosos nas redes sociais, muito uma vez que as big techs, quando essas se omitem exclusivamente para transformar desinformação em lucro’.
Para Jorge Messias, ‘’essa agenda não é exclusivamente do governo, é uma tarifa que interessa às famílias brasileiras”. Sarah foi levada ao Hospital Regional de Ceilândia (HRC), no Província Federalista, depois tolerar uma paragem cardiorrespiratória. Os médicos tentaram reanimá-la por murado de uma hora, mas sem sucesso. A morte cerebral foi constatada no mesmo dia, e o óbito foi enunciado oficialmente três dias depois. O corpo de Sarah foi sepultado nessa segunda-feira (14).
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