Política

Davi Alcolumbre diz que melhor caminho para o Brasil é a conciliação, referindo-se a composição diversa da Mesa Diretora

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Ao comentar sua eleição para a presidência do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) comemorou os 73 votos conquistados de um totalidade de 81: “Uma das vitórias mais expressivas que o Senado já viu nos últimos anos e por que não proferir nas última décadas”.

Todos os partidos políticos no Senado estão hoje na Mesa Diretora. Isso não é trenar a democracia, o debate, o entendimento?”, disse. “O melhor caminho para o Brasil e para a resguardo dos interesses do povo brasílico é a pacificação, a conciliação, a união vernáculo em obséquio das causas que verdadeiramente precisam ser vistas pelo Parlamento.”

Em conversa com jornalistas, Alcolumbre afirmou que a política é o único caminho para mudar a vida das pessoas: “Se tem uma coisa que continuarei defendendo, de maneira responsável, transparente e equilibrada, é a requisito de um parlamentar poder viabilizar recursos para levar para os seus municípios”.

Se não for um deputado demandado por um prefeito ou um senador demandado por um governador sobre o pedido de uma estrada, de uma ponte, de uma escola, de uma rodovia ou de uma creche, se não for essa pessoa, a partir das emendas parlamentares, destinar [verba] para esses estados e municípios, teríamos um barranco ainda maior de desigualdade”, afirmou o senador.

A Mesa Diretora do Senado Federalista, ficou com esta feição:

  • Presidente: Davi Alcolumbre (União-AP)
  • 1° vice-residente: Eduardo Gomes (PL-TO) 
  • 2º vice-presidente: Humberto Costa (PT-PE)
  • 1ª secretária:Daniella Ribeiro (PSD-PB) 
  • 2º secretário: Confúcio Moura (MDB-RO)
  • 3ª secretária: Ana Paula Lobato (PDT-MA)
  • 4º secretário: Laércio Oliveira (PP-SE)
  • 1º suplente de secretaria: Chico Rodrigues (PSB-RR)
  • 2º suplente de secretaria: Mecias de Jesus (Republicanos-RR)
  • 3º suplente de secretaria: Styvenson Valentim (PSDB-RN)
  • 4ª suplente de secretaria: Soraya Thronicke (Podemos-MS)

Independência

Na coletiva, o novo presidente do Senado disse que vai trabalhar “lado a lado, apoiando a agenda do governo, apoiando a agenda do Brasil e pedindo a independência e a domínio de senadores que pensam dissemelhante, que são de partidos diferentes. Esse é meu espírito e minha disposição”.

Esse é meu libido e vou lutar incansavelmente, todos os dias, para buscar a pacificação do Poder legislativo. Está demonstrado na votação: a pacificação do Poder Legislativo com os outros poderes, a simetria e a independência assegurada na nossa Constituição”, conta o parlamentar.

Quero ser uma ponte. Infelizmente, e percebo isso, as pessoas estão destruindo as pontes. A gente está ficando sem uma ponte de diálogo para sentar numa mesa com urbanidade e ouvir a opinião contrária sem ter que agredir, sem ter que ofender, sem ter que estrebuchar”, concluiu.

Com informações da Sucursal Brasil





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