A deputada federal Luizianne Lins (PT/CE), esteve durante o dia de ontem (19), no município de Monsenhor Tabosa, onde participou de encontro com integrantes do Movimento Sem Terra (MST), educadores e lideranças indígenas, discutindo a conjuntura política e a criação de Comitê Popular em Defesa da Democracia. O trabalho faz parte da ação #LuiziannePeloCeará, promovida pelo mandato da deputada, que prevê visitas a diversas cidades do interior do Estado.
A visita ao município contou com dois momentos: pela manhã a deputada participou de atividade no Assentamento Santana, a 48 km da sede, a tarde, esteve no centro da cidade em um debate na Escola de Ensino Médio Vicente Ribeiro do Amaral.
A deputada falou sobre o golpe, retrocessos sociais, defesa da democracia, sobre as sérias consequências da reforma da previdência para o povo brasileiro e do direito de Lula ser candidato no pleito de outubro.
“Não devemos aceitar em silêncio um jogo de cartas marcadas, manipulado em setores do judiciário e da imprensa, contra uma das maiores lideranças mundiais da classe trabalhadora”, disse Luizianne.
A assessoria de Luizianne disse ao Página Aberta que a deputada estará no pleito de 2018, a princípio, lançará mais uma vez o nome para deputada federal, “isso só mudará caso a conjuntura local (estado) a provoque a alguma mudança estratégica, mas ela estará no pleito, com certeza”, afirmou.
Manifestação
Está previsto para acontecer manifestação pró Lula, na quarta-feira, dia 24 de janeiro, em Crateús (CE). A cidade deverá receber apoiadores do ex-presidente, de Crateús e região. As manifestações devem acontecer em frente ao prédio da Justiça Federal e em frente ao prédio do Ministério Público Estadual.
No dia 24, o recurso apresentado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no processo do triplex será julgado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), segunda instância das ações da Operação Lava Jato. O caso será analisado pelos três desembargadores que integram a 8ª Turma do TRF-4, em Porto Alegre.
Lula foi condenado na primeira instância pelo juiz Sérgio Moro a 9 anos e 6 meses de prisão, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
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