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O grupo Porto iniciou 2025 com resultados considerados recordes pela companhia. No primeiro trimestre, a empresa registrou lucro líquido de R$ 832,3 milhões — incremento de 28% em relação ao mesmo período do ano pretérito — e uma receita totalidade de R$ 9,9 bilhões, subida de 15%. O retorno sobre o patrimônio líquido médio (ROAE) foi de 23,9%.
O Porto Bank foi responsável por 26% do lucro do grupo, seguido de perto por Porto Saúde (24%) e Porto Seguro (42%). A separação de serviços também ganhou tração, respondendo por 7% do resultado consolidado. Destaque para o incremento de 71% no lucro da vertical de Saúde, e progressão de 29% no Porto Bank, que também reduziu sua inadimplência nas operações de crédito supra de 90 dias para 6,0%.
Apesar dos bons números, o segmento de seguros de automóveis registrou aumento de 2,5 pontos percentuais na sinistralidade em verificação com o primeiro trimestre de 2024. Segundo os executivos da companhia, o aumento é explicado por uma ligeiro subida na frequência de eventos, explicado pela sazonalidade da operação, e pela base de verificação atípica: o 1T24 havia apresentado uma sinistralidade subordinado à média histórica, mas o desempenho está dentro do esperado e não altera o guidance previamente divulgado.
Do lado macroeconômico, os resultados superaram as expectativas internas e de mercado. “Esse é um trimestre histórico para a companhia no resultado global”, afirmou Paulo Kakinoff, CEO do grupo Porto. Ele reforçou que a inadimplência do banco caiu — atuando com um bom termômetro em relação ao risco de crédito —, enquanto as demais verticais, porquê serviços e saúde, também mostraram incremento e ROAE superiores aos últimos resultados.
Kakinoff também destacou que, mesmo setores mais sensíveis à economia, porquê o imobiliário e o automotivo, mantiveram bom desempenho. “Não houve zero do macro ou de exógeno que tivesse significativamente afetado nossa performance. Diria, até, que observamos uma performance mais benigna do que os analistas previam.”
O resultado financeiro da Porto foi outro ponto de destaque, atingindo R$ 383 milhões, subida de 68% sobre o primeiro trimestre de 2024. A carteira de aplicações financeiras, excluindo previdência e ALM, somou R$ 432,7 milhões, com rentabilidade equivalente a 99,4% do CDI. Segundo a companhia, o bom desempenho foi influenciado por um IPCA mais cumeeira no período, que beneficiou títulos indexados, além de uma valorização do Ibovespa.
Celso Damadi, vice-presidente de Finanças da Porto, afirmou que a companhia vem monitorando o cenário antes de tomar decisões mais agressivas em investimentos — porquê um potencial aumento de exposição à bolsa brasileira. Ele credita o resultado financeiro não só ao bom rendimento do CDI médio e dos títulos atrelados ao IPCA, mas também ao incremento da base de investimentos e a boa geração de caixa do ano anterior.
A base de clientes da Porto também cresceu, atingindo 18,1 milhões de pessoas (+6%), com 4 milhões de usuários no app da companhia. A cultura de serviço e inovação segue sendo apontada pela empresa porquê um dos principais motores de fidelização e incremento.
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