No mundo do mergulho técnico, alguns destinos tem um reverência, mística e duelo muito grandes, e um deles é o Andrea Doria. Para quem não sabe, ele é um transatlântico italiano, que naufragou em 1956 depois de colidir com o navio sueco Stockholm. Atualmente, ele está sobre 70 metros de profundidade nas águas geladas e agitadas do Atlântico Setentrião perto da costa de Montauk Point, Novidade York.
Para se ter uma noção da dificuldade desse mergulho, o Andrea Doria é chamado de “Monte Everest dos Naufrágios”. Quem popularizou esse sobrenome foi o mergulhador americano Peter Gimbel e conseguir fazer esse mergulho virou sinônimo de superação no mundo subaquático.
Esse naufrágio é mais do que somente um sorte de mergulho, ele é um verdadeiro símbolo de realização para as pessoas que tem coragem de enfrentar os desafios técnicos, psicológicos e físicos. Para conseguir “ocupar” o Andrea Doria é preciso uma combinação de preparo, habilidade e reverência pela história e complicação do sítio.
Toda dificuldade trazida pelas águas turvas e a poderoso correnteza, junto com o risco inerente de submergir em profundidades além do recreacional faz o Andrea Doria ser um verdadeiro teste de coragem e preceito.
Chegar até ele vai além de somente ver um sorte famoso, é viver uma experiência que redefine os limites pessoais e profissionais. Justamente por isso que o naufrágio com as estruturas em desagregação atrai as pessoas dispostas a enfrentar seus próprios limites para buscar uma coisa verdadeiramente extraordinária.
Andrea Doria

Brasil mergulho
O navio foi construído nos estaleiros Ansaldo de Gênova, um dos mais tradicionais complexos industriais da Itália e que foi o palco de vários outros projetos navais e industriais de grande porte desde o final do século XIX.
Quem encomendou essa embarcação foi a Società di Navigazione Italia, mais conhecida porquê Italian Line, com o objetivo de restabelecer a presença italiana nas rotas transatlânticas de passageiros depois das perdas trazidas pela Segunda Guerra Mundial.
A embarcação tinha 212 metros de comprimento e murado de 29 milénio toneladas. Seu foco era na segurança e no conforto, além de ter uma arquitetura naval moderna, luxo a bordo e uma tecnologia avançada para a estação. Seu lançamento foi em junho de 1951.
No dia 25 de julho de 1956, o Andrea Doria colidiu com o cargueiro sueco MS Stockholm, a aproximadamente 80 quilômetros da costa de Nantucket, nos Estados Unidos. Esse acidente fez a embarcação não somente um ícone da engenharia naval italiana, mas também porquê um dos naufrágios mais emblemáticos do século XX.
Mergulho
Brasil mergulho
O Time Brasil que foi até o Andrea Doria se preparou por dois anos com planejamento detalhado e treinamento intenso. A expedição foi composta por Luiz Cláudio da Silva Ferreira, do Rio de Janeiro; Marco Cavalieri e Marcelo Salso, de Juiz de Fora.
Os mergulhadores terem se prestes física, procedimental e psicológica foi necessário para eles conseguirem enfrentar as condições extremas do sítio e fazer tarefas críticas, porquê a indagar de forma precisa os gases e o saracotear uma grande quantidade de equipamentos.
Tudo isso mostrou porquê é importante ter uma preparação meticulosa e de um treinamento focado em contingências e segurança operacional.
Manadeira: Brasil mergulho
Imagens: Brasil mergulho
Deixe seu Comentário
Sua opinião é muito importante para nós, participe.