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 O ar na Rossio de São Pedro ecoou com o proclamação histórico na quinta-feira: o padre americano Robert Francis Prevost, nascido em Chicago, foi eleito o 267º papa da Igreja Católica, adotando o nome de Leão XIV. Aos 69 anos, ele assume a liderança místico de aproximadamente 1,4 bilhão de católicos em todo o mundo, sucedendo ao pontificado anterior.

A eleição de Prevost ocorreu depois um conclave realizado na icônica Capela Sistina, no Vaticano. Os cardeais eleitores, reunidos em prece e deliberação, alcançaram a maioria de dois terços necessária na quarta votação da tarde de quinta-feira, selando o fado do novo líder da Igreja Católica.

Na manhã desta sexta-feira, Leão XIV celebrou sua primeira missa porquê pontífice na própria Capela Sistina, um sítio onusto de história e significado para a fé católica. Durante a celebração, ele proferiu sua primeira homilia, marcando um momento crucial em seu novo pontificado.

No próximo domingo, o novo Sacerdote de Roma fará sua primeira aparição pública para a tradicional prece do Regina Caeli. Fiéis e curiosos poderão seguir a bênção da galeria médio da Basílica de São Pedro ao meio-dia (horário sítio).

A agenda da novidade liderança também inclui um encontro com profissionais da mídia credenciados na Sala de Prelo da Santa Sé na segunda-feira, às 10h, na Lição Paulo VI. Esta será uma oportunidade para o Papa Leão XIV interagir com os jornalistas que cobriram de perto os eventos recentes e apresentar suas primeiras palavras ao mundo através da prensa.

Durante sua primeira missa na sexta-feira, 9 de maio de 2025, o Papa Leão XIV dirigiu-se aos cardeais eleitores e outros cardeais presentes em Roma, na Capela Sistina, com uma mensagem de fé e união. Ele relembrou as palavras do Salmo Responsorial: “Cantarei ao Senhor um salmo novo, porque ele fez maravilhas”, estendendo essa maravilha não unicamente a si mesmo, mas a toda a Igreja.

Em sua homilia, proferida inicialmente em inglês e depois em italiano, o novo Papa enfatizou a valia de cultivar um relacionamento pessoal com Cristo e insistiu que, sem fé, a vida carece de significado. Ele agradeceu aos cardeais eleitores pela crédito depositada nele e os convidou a refletir sobre as maravilhas e bênçãos que o Senhor continua a esparzir sobre a Igreja através do Ministério de Pedro.

“Vocês me chamaram para carregar essa cruz e para realizar essa missão, e sei que posso recontar com cada um de vocês para caminhar comigo, enquanto continuamos porquê Igreja, porquê uma comunidade de amigos de Jesus, porquê crentes, para anunciar a Boa Novidade, para anunciar o Evangelho”, declarou o Papa Leão XIV.

O pontífice centrou sua homilia na figura de São Pedro, o primeiro Papa, recordando suas palavras no Evangelho de São Mateus: “Tu és o Cristo, o Rebento do Deus vivo”. Ele destacou o patrimônio de fé preservado, aprofundado e transmitido pela Igreja ao longo de dois milénio anos através da sucessão apostólica.

Refletindo sobre a relação de Pedro com Cristo, o Papa Leão XIV lembrou que Jesus, o Salvador, é quem revela o rosto do Pai. “Nele, Deus, para se tornar próximo e conseguível aos homens e mulheres”, sublinhou, “revelou-se a nós nos olhos confiantes de uma garoto, na mente viva de um jovem e nos traços maduros de um varão, aparecendo finalmente aos seus discípulos depois a Ressurreição com o seu corpo glorioso.”

Dessa forma, o Papa explicou que Jesus mostrou “um protótipo de santidade humana que todos podemos imitar, juntamente com a promessa de um fado eterno que transcende todos os nossos limites e capacidades.”

Leão XIV observou que Pedro compreendeu que sua fé era tanto “um dom de Deus” quanto “o caminho a seguir para permitir que ele fosse transformado por esse dom”, afirmando que esses são aspectos inseparáveis da salvação confiados à Igreja para serem proclamados para o muito da humanidade.

O novo Papa recordou que Deus o chamou, com sua eleição porquê o 267º Papa, para suceder a Pedro e, porquê tal, “confiou-me nascente tesouro para que, com a sua ajuda, eu possa ser seu leal gestor para o muito de todo o Corpo Místico da Igreja.”

Ele também abordou a questão de Jesus a Pedro: “Quem dizem os homens ser o Rebento do Varão?”. Para o Papa Leão XIV, essa pergunta não é insignificante e diz saudação a “um paisagem importante do nosso ministério, nomeadamente, o mundo em que vivemos, com as suas limitações e o seu potencial, as suas perguntas e as suas convicções.”

O pontífice identificou duas atitudes distintas em relação a Jesus: a do mundo, que pode rejeitá-lo devido às suas exigências morais, e a das pessoas comuns, que o veem porquê um varão íntegro, mas que o abandonam em tempos de dificuldade. Ele ressaltou a relevância dessas atitudes nos dias atuais, onde a fé cristã é por vezes considerada absurda e outras seguranças, porquê tecnologia e sucesso, são preferidas.

“Mesmo hoje”, alertou, “existem muitos contextos em que a fé cristã é considerada absurda, destinada aos fracos e pouco inteligentes. Contextos onde outras seguranças são preferidas, porquê tecnologia, verba, sucesso, poder ou prazer.” Ele enfatizou que são precisamente nesses lugares onde a divulgação missionária é desesperadamente necessária.

O Papa Leão XIV lamentou que “a falta de fé é muitas vezes tragicamente acompanhada pela perda de sentido na vida, pela negligência da misericórdia, por violações chocantes da pundonor humana, pela crise da família e por tantas outras feridas que afligem a nossa sociedade.” Ele observou que, mesmo entre alguns cristãos batizados, Jesus é reduzido a um líder carismático ou super-homem, levando a um estado de “ateísmo prático”.

Com isso em mente, o Papa Leão XIV reafirmou a missão da Igreja de testemunhar a “jubiloso fé em Cristo Salvador”, ecoando os ensinamentos do Papa Francisco. Ele enfatizou a valia de repetir com Pedro: “Tu és o Cristo, o Rebento do Deus vivo”, tanto em um relacionamento pessoal com o Senhor quanto porquê Igreja, através de uma jornada diária de conversão e da proclamação da Boa Novidade.

Ao iniciar seu ministério porquê Sacerdote de Roma, o Papa Leão XIV expressou seu libido de “presidir na filantropia sobre a Igreja universal”, citando Santo Inácio de Antioquia. Ele lembrou o exemplo de Santo Inácio, que, a caminho do martírio, desejava “vanescer” para que Cristo pudesse ser verdadeiramente visto.

O Papa concluiu sua homilia com uma prece, pedindo a perdão de Deus, hoje e sempre, através da intercessão amorosa de Maria, Mãe da Igreja. O mundo observa atentamente os próximos passos do Papa Leão XIV, enquanto ele inicia sua jornada porquê o novo líder místico da Igreja Católica, guiando seus bilhões de fiéis em um mundo em jacente mudança.