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Tempestade no Oeste de SC causa duas mortes e deixa cidades em estado de alerta – Gazeta Brasil

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A Resguardo Social de Santa Catarina confirmou, nesta sexta-feira (9), a segunda morte provocada pelo possante temporal que atingiu o Oeste do estado. A vítima foi atingida por uma árvore na mote entre os municípios de Palmitos e Caibi. Mais cedo, um varão de 51 anos já havia falecido em Palmitos, posteriormente ser surpreendido por uma árvore de grande porte enquanto caminhava pela cidade.

O temporal causou sérios danos em diversas localidades da região, incluindo queda de árvores e postes, além de interrupções no fornecimento de vontade elétrica. Quase 900 residências ficaram sem luz, e o número de danos materiais continua a ser medido pelas autoridades locais. Em Palmitos, onde ocorreu a primeira fatalidade, ventos fortes destruíram casas e interditaram trechos da BR-158 e estradas vicinais. O Corpo de Bombeiros Militar de São Carlos informou que as autoridades locais estão avaliando a possibilidade de preceituar situação de emergência no município.

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De convenção com a Resguardo Social, uma estudo prévio sugere que o fenômeno climatológico ocorrido na região pode ter sido um “downburst” — uma microexplosão atmosférica que gera ventos de mais de 100 km/h, um evento meteorológico extremamente violento. Esse fenômeno pode ter afetado cidades porquê Itapiranga.

Em Maravilha, mais de 2.700 residências ficaram sem vontade elétrica, enquanto em Caibi, 14 casas foram destelhadas e 16 pessoas ficaram desalojadas. No município de São Domingos, a SC-480 foi parcialmente bloqueada posteriormente a queda de uma árvore, mas já foi liberada pelo Corpo de Bombeiros. Já em Coronel Martins, a queda de quatro postes de vontade obstruiu o chegada ao município de Galvão, com as concessionárias de vontade trabalhando para restabelecer o fornecimento.

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As equipes da Coordenadoria Regional de Proteção e Resguardo Social continuam monitorando as condições climáticas e prestando esteio às vítimas. Até o momento, não foi necessário terebrar abrigos em nenhum município e não há registros de famílias oficialmente desabrigadas.

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