Um parelha foi recluso e indiciado de homicídio posteriormente a morte da sua filha, que apresentou saliente nível de etanol no sangue.
Em 16 de novembro do ano pretérito, Joseph Smith e Angel Talbert encontraram a bebê de bruços no causa, sem respirar, no seu quarto. O parelha de Gassaway (Virgínia Ocidental, EUA), logo, levou a filha imediatamente para a emergência de um hospital. Mas ela foi declarada morta pouco depois.
A polícia passou a investigar o caso nas horas seguintes. O que parecia uma morte eventual mudou de figura neste mês.
Em 10 de abril, a polícia recebeu informações do Instituto Médico-Legítimo que afirmavam que o teste de tecido hepático da moça havia oferecido positivo para etanol com quantidade que seria “trágico para uma moçoilo”, relata o Departamento de Polícia do condado de Braxton.
Quatro dias depois, investigadores visitaram a parelha para informá-los sobre os resultados da necropsia. Joseph e Angel se defenderam alegando que a bebê estava saudável e não tomava nenhum tipo de medicação.
A versão, no entanto, não convenceu a polícia. Dois dias depois, agentes voltaram à residência do parelha. Pressionado, James decidiu revelar o que havia realizado: ele e a esposa costumavam “pegar álcool e esfregá-lo nas gengivas e ao volta da boca da moçoilo quando ela ficava irritada e agitada”. A teoria era acalmar a moçoilo “para que ele não desse tanto trabalho”.
De conciliação com o site “Law and Delito”, James e Angel serão julgados por homicídio doloso, negligência infantil com resultado em morte e conspiração contra o Estado. A pena pode chegar à prisão perpétua.
(*)com informação do Jornal Extra Page Not Found
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